Recorro mais uma vez à vossa ajuda.
Pode iniciar-se uma frase por um algarismo? («2 indivíduos compareceram à reunião.»)
E se se tratar de uma percentagem — também em início de frase — como deve ser escrito? («7%»; «sete por cento»; «7 por cento»)
Obrigada.
Estou com uma dúvida sobre textos narrativos. Quando narramos em 1.ª pessoa, usamos sempre o discurso direto? E o que são rubricas que servem de orientação para atores e diretor?
Obrigada!
Venho por este meio pedir o vosso auxílio para a resolução de um problema que muito tem suscitado a minha reflexão. A verdadeira inquietação que lhe subjaz é de natureza ética e antropológica, no seu sentido mais abrangente, mas a base que permitirá constituí-lo como objecto de reflexão e análise ulterior é, manifestamente, filológica. Trata-se do seguinte: quão antigo é o uso do calão foder como expressão corrente para designar «fazer mal»? Qual a origem histórica e linguística dessa associação? Qual o contexto da sua criação e difusão? Terá sido importada? Qual o vestígio literário mais remoto a atestar o seu uso em português?
Ciente de que a resposta não será, porventura, fácil, agradeço desde já o seu esclarecimento.
Está completamente disseminado o uso da palavra visualizar onde poderia estar ver. Há quem diga que são equivalentes. O que não me parece.
Ao classificar uma relação de insumos em grupos, surgiu uma dúvida, qual a diferença entre ferramenta e equipamento? Ex.: Uma furadeira é um equipamento, ou ferramenta? E a broca, qual seria a classificação?
Como é que está correcto: «Não resiste a observar», ou «não resiste em observar»?
Obrigada.
Qual a origem do apelido Veiga?
Qual a origem do apelido Cavaleiro?
Qual a origem do apelido Antão?
Qual a origem do apelido Sena?
Gostaria que me esclarecessem como devo ler o acrónimo CMIA (Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental):
Há quem diga, tal como se lê, "quemia", e outros, porque a letra C na palavra Centro tem o valor "s", dizem "semia".
Qual deverá ser a leitura correcta do acrónimo CMIA?
Em textos científicos castelhanos, que se debruçam sobre aspectos da vegetação natural, encontra-se recentemente a utilização do neologismo castelhano temporihigrófilo. Com este adjectivo qualificam-se as comunidades vegetais que se encontram espacialmente entre as comunidades higrófilas (sempre húmidas e frequentemente inundadas) e mesófilas (relativamente mais secas). O termo tenta expressar a noção de preferência por locais que estão húmidos apenas temporariamente (ou que são inundados apenas raramente).
Seria desejável um neologismo paralelo em português, pelo que solicito a vossa ajuda para a sua correcta construção, preferencialmente já à luz do Novo Acordo Ortográfico: "tempori-higrófilo", "tempor-higrófilo"?
Mais uma vez parabéns pelo vosso extraordinário trabalho.
Gostaria de saber o que significa ao certo a expressão «em velocidade de cruzeiro». É devagar, ou depressa?
Obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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