Não entendi muito bem o texto Discurso sobre o fulgor da língua.
Será que podem explicar, comentando sobre o texto?
O texto é um conto?
Grato.
Os romances derivaram do latim, especialmente, do latim vulgar. Porém, a rigor, eram línguas distintas. Gostaria que comentassem sobre «em que os romances ibéricos são diferentes do latim»?
Segundo o novo acordo, se na "caneleira-de-Ceilão" uso um hífen (trata-se do nome vulgar de uma espécie vegetal), também uso hífen em "canela de Ceilão" (trata-se, neste caso, apenas da casca...)?
Segunda questão, relacionada: Ceilão mantém a maiúscula, ou perde-a nos casos de se usar hífen?
Será «coevo "a"», ou «coevo "de"»?
Deparei-me com várias palavras como "para-teatral" e "para-litúrgica".
No entanto, não consegui encontrar a sua definição, compreendi que o facto de acrescentar o "para" altera a palavra seguinte, mas não sei a que nível.
O que significa o "para" antes das palavras?
No jornal da RTP 1, li uma legenda segundo a qual os habitantes de determinada aldeia «pastavam o gado». Ora, eu julgo que «o gado pasta», mas «os pastores apascentam o gado». Consultando os dicionários Priberam e Infopédia, verifico que o verbo pode ser transitivo ou intransitivo. Transitivo no sentido de que quem pasta, pasta alguma coisa, sendo que pastar significa «comer a erva ou o pasto de». Pode ser intransitivo se alguém «estiver a pastar», mas no sentido de «estar a não fazer nada», ou «a passar o tempo».
De um modo grosseiro, parece-me que «pastar o gado» significa «comer o gado». Acontece que, sendo a RTP um serviço público, muito me custa a crer que cometa erros de linguagem. Ou seja: eu é que estou errado no meu raciocínio.
Poderiam elucidar-me?
Obrigado.
No contexto sociológico, o conceito de "désaffiliation sociale" de Robert Castel deverá ser traduzido por "desfiliação", ou "desafiliação"? Em tradução inglesa encontrei a expressão "The Roads to Disaffiliation" e em traduções portuguesas e brasileiras predomina a tradução "desfiliação", embora também "desafiliação" seja, por vezes, utilizada por alguns tradutores e autores portugueses. Acredito que ambas as traduções sejam correctas, mas agradeço desde já a vossa preciosa ajuda no esclarecimento de como este conceito deverá/poderá ser escrito na nossa língua.
Gostaria que me esclarecessem se as fases da Lua devem ser escritas com maiúsculas iniciais, em especial as compostas pela palavra lua, uma vez que esta, sim, deve ser grafada com maiúscula quando se refere ao satélite natural da Terra.
Obrigada desde já pela ajuda.
Na ilha do Faial existe a freguesia da Feteira. Toda a gente escreve Feteira, mas toda a gente diz «Féteira». Está correcta esta pronúncia? Ou a grafia deveria respeitar a maneira como se diz?
Porque existem fonemas que não são representados graficamente? E quais são as representações gráficas dos fonemas?
Desde já, agradeço a resposta!
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