Que quer dizer a expressão «de três em pipa», que serviu para o título da tradução de um livro do escritor francês Céline?
É comum ouvir-se a entoação «cumo». Será de todo incorrecta esta fonética? (Ex. como estás hoje?)
Deparei-me de repente com uma super-dúvida...
Existe ou não a palavra «etária»?
Consultada uma enciclopédia e um dicionário, nem «etária» nem «ectária»,não encontrei esta palavra. Daí a minha dúvida.
Agradeço me informem se será um estrangeirismo e qual a origem.
Qual a forma mais correcta de traduzir "self-evidence"? Será evidência de si? Ou auto-evidência? Por outro lado, como cada vez se vêem mais palavras anteriormente escritas com hífen sem ele, será autoevidência? E existe alguma regra geral para as palavras que até há pouco eram escritas com hífen?
Grato pela resposta ("Antídoto") e especialmente pelos curiosos exemplos.
Provavelmente coloquei mal a pergunta, pois a ideia era saber, se tecnicamente a construção podia ser considerada como, por exemplo, uma antítese, ou outra norma técnica.
Pode nalgum caso a palavra «pouco» desempenhar a função de adjectivo?
1. Aceito «défice» como aportuguesamento de «deficit». Há décadas que o leio. Mas qual será então o aportuguesamento de «superavit»? «Superave»?
2. Já agora: certas palavras latinas, como «item», «idem», «amen», «quorum», «forum», etc. (que é «et coetera»), têm mesmo que ser aportuguesadas? Usá-las atenta contra o patriotismo ou contra a inteligibilidade?
Um abraço, e parabéns pelo vosso trabalho.
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