Qual a origem da palavra magusto e qual a relação com a palavra castanha?
Parabéns pelo "site", é a aplicação prática de uma ideia magnífica, um autêntico serviço público.
Bom trabalho.
Qual o significado de ambas e suas diferenças – Filologia e Filosofia?
Quando escrevemos um 'e-mail' e após cumprimentarmos a pessoa de destino geralmente colocamos uma vírgula e continuamos a escrever na linha de baixo.
Nessa linha começamos com maiúscula devido a ser o início de uma frase ou com minúscula visto que na linha de cima se colocou uma vírgula em vez de um ponto?
A minha dúvida tem que ver com uma revista religiosa que costumo ler: Eles escrevem "concrente" para alguém com a mesma crença. Esta palavra está correcta? Se não, qual deve ser escrita?
Obrigado e boas correcções.
1 a) – Eu lavo-me; b) – Eu lavo-te. No primeiro caso, temos o verbo lavar-se na forma reflexa e no segundo o mesmo verbo conjugado pronominalmente?
2 – Bem, penso que a terminologia não ajuda muito, pois parece-me que um verbo reflexo também é pronominal. Será esta a razão de muitas gramáticas não diferenciarem verbos reflexos de verbos pronominais?
Grato pela atenção, e obrigado pelo V. inestimável trabalho.
Agradecia indicação correcta da ortografia e origem provável da palavra em epígrafe. Sei que a palavra em questão corresponde ao arregaçar, pelas camponesas, das suas saias que, para não prejudicar os seus movimentos de trabalho, as atavam a meio com uma fita de pano ou corda. Isto faziam as minhotas, bem como as “gaibéuas” e “ratinhas” nos campos da Borda d’Água (Ribatejo) e Alentejo.
Recentemente, provavelmente de uma questão surgida nas notícias televisivas, surgiram-me duas dúvidas:
a) quando nos referimos a Mouzinho de Albuquerque, devemos escrever assim com "z" ou seguir a regra ortográfica e usar o “s” uma vez que temos a seguir um “i” ?
b) seguindo outra regra ortográfica devemos escrever “Laranjeiro” ou “Larangeiro”? E “Malanje” ou “Malange”?
Do meu ponto de vista não devemos seguir estas regras quando escrevemos nomes de pessoas, ou de localidades ou cidades. Qual a vossa opinião?
Muito obrigada.
Deparo-me, no uso forense quotidiano, com o uso das seguintes expressões:
«há mais de», «por mais de», colocadas da seguinte forma: «O réu aduz estar preso há mais de 180 dias.» e «O acusado alega estar enclausurado por mais de 10 dias.» Inegável a idéia de tempo decorrido e tempo decorrente que se pode extrair dos períodos. Há regras para tanto ou usa-se indistintamente?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações