Quais são os fenómenos fonéticos ocorridos nestas duas palavras?
fabulare (latim) > falar
praecuntare (latim) > perguntar
Se me puderem ajudar, agradecia.
Numa receita culinária, qual das expressões é a correcta?
«Juntar os legumes e deixar cozinhar um pouco», ou «Juntar os legumes e deixar a cozinhar um pouco»? Ou estão ambas correctas?
Como dividiriam e classificariam as orações das seguintes frases?
«A Joana não só limpou a casa como também lavou a loiça.»
«Vou sair, quer chova quer faça sol.»
Tenho dúvidas sobretudo quando se utilizam as locuções como «não só... mas também», «ou... ou», «quer... quer», por exemplo.
Quando se usa abusada e abusiva corretamente? Tenho uma grande dúvida, já que aqui eles falam muito em abusiva para tudo, e, pelo meu entendimento, abusada é quando alguém abusa da confiança, e abusiva é quando alguém foi cobrada indevidamente ou exageradamente.
Agradeço o esclarecimento.
Num excerto em que se diz «Afonso imaginava a cidade galhofando», tendo-se referido muito anteriormente que viviam em Lisboa, o vocábulo cidade é um deíctico?
Ao elaborar uma lista de objectivos ou tarefas, é comum iniciar cada elemento desta lista por um substantivo do género: Recolha, Realização, Preparação, Participação, Definição, entre outros.
Exemplo: «Realização de análises químicas em todas as amostras da área de estudo.»
Em primeiro, gostaria de saber se este tipo de construção é correcto, uma vez que a frase não possui um verbo.
Em segundo, gostaria de saber como posso adaptar a expressão «Estabelecer uma rotina» a este tipo de construção. Poderá ser "Rotinização"?
Obrigado pela atenção!
Como escrever: "politraumatismo", ou "poli traumatismo"?
Obrigado.
Qual o substantivo comum dos adjectivos finas, pequenos, novo?
Qual o plural, em português, do anglicismo gay: "gay" ou "gays"? Em inglês, gay, como adjectivo, é sempre singular. E em português? Exemplo: «As associações gays/gay existem há vários anos.»
Genserico (rei vândalo), pronunciado com o segundo e aberto, constitui mais uma das diárias evidências do analfabetismo da empresa Ideias e Letras (tradução e locução) que inquina o Canal de História (temático).
No que se refere aos nomes de alguns reis bárbaros, desde os meus 12-13 anos, lembro-me bem de que ouvi sempre os meus professores pronunciá-los como palavras graves (paroxítonas). Assim ensinaram-me a dizer Alarico, Teodorico, tal como Eurico, Frederico, julgo que correctamente.
Pasma-se como o asinino tradutor seguiu, julgo, a entoação anglo-saxónica. Estarei estes 60 anos todos em engano, ou será o Canal de História que tem razão?
Tenho uma certa urgência em tirar isto a limpo porque tenho um antigo colega da faculdade (CL) chamado Eurico e um inimigo de estimação Frederico…
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações