Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Morfologia
Jorge Laíns Médico Coimbra, Portugal 131K

Em medicina de reabilitação e em fisioterapia, usamos a palavra sedestação. É correto o seu uso? Deveremos dizer sentado?

Maria José Leal Médica Lisboa, Portugal 7K

Peço informação sobre a utilização de miscigenar versus miscenizar. Será esta última incorreta?

Obrigada.

Renato de Carvalho Ferreira Estudante de História São Paulo, Brasil 9K

Eu e outros colegas meus da Wikipédia recentemente estivemos a discutir qual a melhor forma de grafarmos no português Ὀνομάγουλος, do nobre bizantino Βασίλειος [Basílio] Ὀνομάγουλος. Eu havia sugerido "Onomágulo", pois além de remover o ditongo "ou", também retira o "s" final, tal como em Paleólogo, e ao mesmo tempo preserva o acento grego. Porém, não acho, ao menos online, nenhuma fonte com tal acepção, havendo apenas algumas poucas fontes italianas para Onomagulo, e outras tantas em línguas variadas, em especial inglês, que usam transliterações mais literais (Onomagoulos) ou bem estrambólicas (Onomagulous). Dai a dúvida, é válido o uso de "Onomágulo", ou ao menos a variante italiana na ausência de uma outra melhor?

Graziele de Souza Medeiros Estudante Volta Redonda, Brasil 26K

Qual a diferença entre vocábulo formal e vocábulo fonológico?

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 94K

Como classificar morfologicamente «mais que» na seguinte frase: «Mais que um simples participante, ele era um vencedor»?

Obrigado.

Alda Rocha Jornalista Carcavelos, Portugal 9K

«S. Petersburgo»: defendem esta grafia do nome da cidade?

Marcos Sousa Estudante Rio de Janeiro, Brasil 31K

Sabemos que a contração entre artigo e preposição é um recurso bastante utilizado na língua portuguesa. Por exemplo, a preposição em associada aos artigos o e a pode resultar nos termos no e na, respectivamente. Contudo, ultimamente tenho observado a não utilização deste recurso gramatical em alguns textos e discursos, principalmente antecedendo a expressão «nome de», com o sentido de representar algo ou alguém. Por exemplo, «Venho em o nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país...» em vez de «Venho no nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país». A não utilização da contração em expressões do tipo poderia ser justificada por eufonia, tendo em vista que a expressão «no nome», repetiria a sílaba no.

Gostaria de saber o seu ponto de vista sobre o correto emprego da contração neste contexto (obrigatório ou facultativo). Reforçando, só achei estranho porque antigamente todos os textos traziam contração e, a partir de algum tempo, não vejo mais (neste contexto específico de «em o nome de»).

Pedro Leite Estudante Ponta Delgada, Portugal 10K

O que quer dizer OVNIS?

Fernando Kvistgaard Engenheiro Tranbjerg, Dinamarca 5K

Em todos os dicionários que tenho tido à disposição, a palavra cruzadista refere-se ao jogo de palavras cruzadas. No entanto, tenho lido em vários livros de história medieval, escritos por professores universitários, as formas cruzadista e cruzadístico com referência às cruzadas da Idade Média. Por exemplo: «o movimento cruzadista», ou o «fenónemo cruzadístico», ou «sermões de índole cruzadística», ou «o impulsionador cruzadista Bernardo de Claraval».

Porque é que a palavra não foi ainda introduzida nos dicionários de português?

Obrigado pela atenção.

Ana Nunes Estudante Coimbra, Portugal 36K

De acordo com o Dicionário Terminológico, e exceto pertencem à mesma classe de palavras (advérbio de inclusão e de exclusão). Tradicionalmente, era um advérbio de inclusão, e exceto, um advérbio de exclusão. Agora, devemos dizer que é um advérbio de inclusão e de exclusão, ou devemos continuar a classificá-lo como advérbio de inclusão?

Grata pela atenção.