Wilton Fonseca - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Wilton Fonseca
Wilton Fonseca
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Jornalista português nascido no Brasil, é licenciado em Filologia Românica (Faculdade de Letras de Lisboa) onde lecionou Introdução aos Estudos Linguísticos, Sintaxe e Semântica do Português. Foi diretor de Informação das agências noticiosas Anop e NP, chefiou os serviços de comunicação das fundações Gulbenkian e Luso-Americana para o Desenvolvimento. Foi chefe de Informação (PIO) das missões de paz das Nações Unidas em Angola, Timor-Leste, Kosovo e Burundi. Foi diretor-geral da Leya em Angola.

 
Textos publicados pelo autor
E se existisse o verbo <i>striptear</i> (ou <i>stripitizar</i>)1?

A propósito da recusa do primeiro-ministro português em «fazer "striptease" das [suas] contas bancárias», nesta crónica publicada em 16/10/2014 no jornal i,  o autor considera ironicamente que a vida política posta assim a nu justifica o aparecimento de uma nova classe de verbos: os «defetivos políticos».

 

 

A barafunda<br> entre <i>islamitas</i> e <i>islamistas</i>

Apesar de palavra controversa (ver Ainda o termo "islamista" vs. Islami(s)tas? + Textos Relacionados), a verdade é que islamista se tem imposto por permitir fazer mais facilmente a destrinça entre um muçulmano e aquele que «utiiza o islão como arma política». Ou seja: a diferença não é linguística, mas política – como observa o jornalista Wilton Fonseca em mais uma crónica publicada no jornal i.

Traído pela voz

 A propósito da execução de reféns ocidentais pelo Estado Islâmico, Wilton Fonseca dedica uma crónica (publicada no dia 2 de outubro de 2014 no jornal i), ao papel decisivo que a linguística aplicada e, designadamente, a linguística forense têm hoje na investigação de questões criminais.

 

 

Reunir

Um tema da atualidade portuguesa a demissão do presidente executivo do Novo Banco (que substituiu o anterior Banco Espírito Santo) como pretexto deste apontamento do autor à volta da regência do verbo reunir. In jornal “i” do dia 25 de setembro de 2014.

 

 

Sobre o talian ou vêneto brasileiro

Mais de 200 línguas e dialetos são falados no Brasil, para além do português. Três dezenas delas têm origem em diversas comunidades imigrantes. É o caso do talian ou vêneto brasileiro, falado por meio milhão de pessoas – abordado neste texto do autor, publicado originariamente no jornal “i” do dia 18/09/2014.