À volta do (mau) emprego da palavra périplo, na crónica do jornalista Wilton Fonseca O ponto do i, do jornal i de 14 de outubro de 2011.
Não lhes dão sossego. Mal põem os pés fora do país, os governantes portugueses são condenados pela comunicação social a fazer “périplos”. São assim imediatamente alçados à condição de Vascos da Gama ou Cabrais. Deixaram há muito de fazer viagens, que são coisas para os Obamas e as Merkels deste mundo. Os nossos e as suas comitivas fazem “périplos”.