«Quinar», «pifar» ou mesmo «lerpar»; «abotoar o sobretudo de madeira», «vestir o pijama de madeira», ir «para o andar de cima», «para o jardim das tabuletas» ou «estudar botânica por baixo» – são algumas das expressões reunidas nesta crónica do escritor, tradutor e professor universitário João Pedro George «bem reveladoras do talento especial da língua portuguesa para troçar com a ideia da morte».
* artigo publicado na revista Sábado n.º 777, de 21/03/2019, escrito conforma a norma ortográfica de 1945.