Pelourinho - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Registos críticos de maus usos da língua no espaço público.

A questão prende-se, obviamente, com aquele «no», contração da preposição «em» com o artigo «o», porque lufa-lufa é um substantivo feminino e não masculino. O corretor que utilizo assinala o erro. Certamente que o do jornalista que fez a transcrição da entrevista também.

O bê-á-bá da escrita jornalística

«Em jornalismo, palavras, frases e parágrafos são reduzidos. As palavras longas, as frases complexas e os parágrafos extensos ficam para os ficcionistas» – escreve Wilton Fonseca nesta crónica, transcrita, com a devida vénia, do jornal i, de 13 de janeiro de 2012  

Num dia destes, dei comigo a reflectir sobre o anúncio de uma empresa do ramo imobiliário denominada Orchidea – Esphera Imobiliária, publicado no Metro de 9 de Março, no qual se publicita um empreendimento denominado Panoramic Parque das Nações. É que simultaneamente à...

Marcelo Rebelo de Sousa insiste em dizer «há meses "atrás"» e "precaridade" em vez de precariedade, associando-se a outros políticos, jornalistas e pivôs, que mantêm o mesmo espinoteante tolejo e acrescentam-lhe "competividade" em vez de competitividade.

A regra do plural das siglas

 

 Os PALOP, e não os PALOP’S — observa neste apontamento a professora Ana Martinslembrandos a regra do plural das siglas: sem o apóstrofo, mesmo, como é o caso, tratar-se ela  consunstanciar já um plural: Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.

No espaço de cinco meses o provedor do “Público” recebeu 886 mensagens electrónicas e oito cartas. Os leitores denunciam (cada vez mais) gralhas e erros de português. E algumas expressões controversas…

«Não é admissível que, nos dias que correm, se dêem erros de português num jornal como o “Público”. Isto a respeito da última página (18 de Maio). O título da notícia é: “Roubar quatro queijos de vaca é desadequado para matar a fome”. Em primeiro parece-me que não foi um roubo mas um fur...

Dignitário, para quem queira pensar duas vezes, diz-se das pessoas com dignidade (isto é, com posição, consideração, elevação, mérito, estima, etc.) política, social ou qualquer outra. Quem estudou português (ou a isso é obrigado por razões profissionais, caso de um jornalista e locutor) sabe que vem do latim dignitas, numa adaptação directa do francês dignitaire. Qualquer dicionário ensina isto.

Câmara de Lisboa com melhores acessos<br> e piores gramáticas
O interface, e não "a" interface

«A pobre da interface pode ser feia, mas não a tratem por masculino, por favor», reclama Amílcar Caffé neste apontamento.