Se fosse mesmo a sério e não "à" séria, como se fartou de repetir a pernóstica apresentadora da final do Festival da Canção 2021, na RTP1, a "vótação" (idem, ibidem) nunca premiaria para representante musical de Portugal na Eurovisão uma canção toda em inglês, logo qualificado de «"muita" bom». Ainda por cima, coisa ainda mais absurda, graças ao voto "popular" premiando um grupo anglofonizado pouco menos que desconhecido no país...
Alguém imagina a subalternização do idioma nacional em Espanha, ou em França, ou em Itália, e logo nas suas televisões públicas?