Lusofonias - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos que versam sobre política de língua.
Para quando a marca lusófona?

Artigo publicado no jornal Público de 18/05/206, com o título original "Registo de marcas no espaço da CPLP – para quando a marca lusófona?", da autoria do presidente do Grupo Português da Associação Internacional para a Proteção da Propriedade Intelectual.

«Floresça e viva a portuguesa língua»

No contexto das comemorações do Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP, o atual ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, realça a crescente afirmação global da língua portuguesa, sublinhando: «O que é promover a língua portuguesa? É promover a sua afirmação como língua internacional, de comunicação e de negócios. É promover o seu ensino, em todos os níveis. É promover o seu uso, quotidiano e cultural. É promover a criação que se exprime em português. E é promover o diálogo e a cooperação entre todos os seus falantes, e as comunidades, nações e países que eles formam.» Artigo publicado no Jornal de Notícias de 5/05/2016.

Portugal na CPLP: um entre iguais

«A língua que nos une e queremos valorizar é uma língua policêntrica e pluricontinental; integra múltiplas variedades, todas de igual valor», acentua, neste artigo publicado no semanário Expresso do dia 25 de março de 2016, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, destacando, em concreto, «o reforço do Instituto Internacional da Língua Portuguesa e a ênfase na produção de conteúdos digitais» em português. Uma tomada de posição na sequência da oposição de Angola, em particular, a Portugal assumir o secretariado executivo da CPLP, como estava previsto para este novo mandato de quatro anos, e que vai ser assumido, primeiro, por São Tomé e Príncipe.

Timor e a língua portuguesa

«Vem da língua portuguesa uma parte enorme do vocabulário do tétum praça, língua franca de Timor, língua nacional e língua co-oficial. Até muitos dos palavrões que os timorenses usam quando se zangam são portugueses! Esta cultura mestiça euro-asiática moderna marca a diferença e a maneira específica de os timorenses se afirmarem no contexto regional. Está aí a raiz da nacionalidade leste-timorense», escreve o autor neste artigo ainda atual, apesar de publicado há dez anos, na edição de 23/09/2005 do jornal bilingue timorense Lia Foun, uma publicação já desaparecida (ler apontamento do blogue Mosun). T´tulo e subtítulos da responsabilidade do Ciberdúvidas.

Crioulo português de Malaca<br> luta para sobreviver à extinção
Por Lusa

«Serão apenas cem os luso-descendentes falantes de crioulo de Malaca», regista este texto da agência Lusa, saído no jornal "Público" do dia 26 de dezembro de 2015. «O chefe da comunidade teme que se extinga, mas acredita que, enquanto existir o Povoado Português na cidade, o crioulo sobreviverá.»

A Lusofonia: algo de “elitista”?

Texto que Renato Epifânio, presidente residente do Movimento Internacional Lusófono (MIL), publicou em 27/12/2015, no jornal Público, em defesa de uma visão positiva da ideia de lusofonia.

Acompanhando a lusofonia em Goa
Preocupações e experiências pessoais

Intervenção do autor no Congresso "Ensino Superior e Lusofonia", organizado pelo Instituto Universitário da Maia, realizado nos dias 26 e 27 de novembro de 2015,  sobre a sua experiência pessoal, em contextos colonial e pós-colonial. 

«Se em países africanos o português é factor de "unidade", em Timor se se falar apenas português os jornalistas "não vão perceber"», foi dito no debate "O futuro da língua portuguesa" [realizado em Lisboa, no âmbito da celebração do Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, a 5 de maio de 2015] – conforme se reporta nesta notícia do jornal "Público" do dia 5/05/2015.

 

 

«Portugal não faz o suficiente <br> para afirmar a língua portuguesa no espaço europeu»
Por Lusa

«A Europa é o espaço em que o português tem maior dificuldade em se afirmar como uma grande língua e Portugal não está a fazer o suficiente para reverter este quadro» – considera o deputado português José Ribeiro e Castro (CDS-PP), em declarações à agência de notícias Lusa, por ocasião das comemorações do Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP, em Lisboa.

 

100 mil crianças angolanas já envolvidas <br> Português + 1 língua nacional, logo na 1.ª classe

Em Angola como se recorda nesta notícia publicada no semanário luandense "Nova Gazeta", de 20/11/2014 , mais de 100 mil alunos, de nove províncias, já aprendem línguas nacionais na escola primária, juntamente com o português.