« (...) Em cinquenta exames corrigidos [no Exame Nacional de Português do 12.º ano deste ano] o número de negativas ascenda a mais de 40%. Destes 40% mais de metade são provas com níveis inferiores a sessenta pontos em duzentos. É grave e, por muito que se fale em rigor e exigência, como é que podemos calar (nós, professores) a preocupação e a revolta quanto ao actual estado a que a língua portuguesa chegou? (...) »
[artigo que se transcreve com a devida vénia do jornal "Público" de 19 de Julho de 2016. Respeitou-se a norma seguida pelo jornal, anterior ao Acordo Ortográfico.]