Juro que não pratiquei nenhuma das malfeitorias que o estimado escritor e publicista Baptista Bastos me imputa com inesperada ligeireza, na sua coluna de sexta-feira passada no "Diário Económico" [aqui disponível, também], onde me acusa severamente de, na minha última crónica, ter troçado da fala lisboeta e de querer um sotaque único para a língua portuguesa.