«O falar alfacinha – assinala o autor nesta crónica dada à estampa no jornal "Público" de –, cada vez mais cheio de "chês" e de "jês", é francamente desagradável ao ouvido, afasta cada vez mais a pronúncia em relação à grafia das palavras e torna o português europeu uma língua de sonoridade exótica.»
De súbito, o homem do quiosque de Lisboa a quem eu pedira os meus jornais habituais interpelou-me:
– O senhor é do Norte, não é?