Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Quebrou-se a maldição da letra «A»! Os académicos apresentaram ao país um dicionário de «A» a «Z» - de seu nome completo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa - com 70 mil entradas, raiz etimológica e transcrição fonética das palavras, pondo termo, com o apoio da Fundação Gulbenkian e de outras instituições estatais e privadas, a uma espécie de assombração com 222 anos de idade: a de não conseguir pa...

Enxameiam os termos ingleses, no novo Dicionário, dito da Academia. Vi badge e blues, bluff e copyright, design e stick, stock e stop, stress e striptease. Em nenhum caso as transcrições no alfabeto fonético internacional coincidem com as que são dadas pelo The Oxford English Reference Dictionary, ed. Judy Pearsall e Bill Trumble, Oxford University Press, 1995. E então compreendi tudo: a Academia resolveu ir em socorro da Loira Álbion co...

PROPÕE A MANUTENÇÃO DE UM GRUPO DE TRABALHO PERMANENTE DE DEFESA E ACTUALIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA

Recentemente foi publicado o Novo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, obra da Academia das Ciências de Lisboa, e que, em dois tomos e em três mil oitocentas e nove páginas, procede à necessária compilação e actualização da nossa língua, constituindo-se num dos mais importantes actos de defesa da portugalidade dos últimos anos e que vem colmatar, com dignidade, uma lacu...

Printei um e-mail com um briefing sobre download de software que, desde um site, me permitirá implementar items de franchising, outsourcing, benchmarking, corporate image e e-commerce, powered by um Internet server provider muito eficaz. If I understood correctly professor Malaca Casteleiro mass media explanations about the new portuguese Academy dictionary, isto agora torna-se so easy, so friendly. Já era tempo! Abaixo as aspas! Morram os itálicos! Extingam-se os sublinhados! Já podemos fala...

Por Lagarto

Em 18/11/00, o jornal Expresso trouxe a lume o, há tanto tempo esperado, dicionário de Português Contemporâneo da Academia das Ciências, a lançar em Janeiro de 2001.

O artigo enfatizava a oficialização da grafia dos estrangeirismos correntes no referido dicionário e, em contraste, fazia alusão à abolição dos termos ingleses nas grandes empresas brasileiras. Note-se!

Perdi a conta dos leitores que me perguntam sobre a famigerada estória. Uns querem saber se realmente existe essa distinção entre estória e história. Outros teriam ouvido que a palavra existiu outrora, mas hoje seria considerada arcaica. Há quem especule que estória tenha nascido de um erro de tradução. Quase todos perguntam se é uma distinção útil e necessária, ou se não passa de supérfluo balangandã. Peço perdão àqueles que fiz esperar, mas aqui vai minha resposta a todos.

Na reportagem de capa da revista "Pública" de 24 de Dezembro de 2000, emprega-se o singular de apelidos em regências que, segundo a tradição linguística portuguesa, pedem o plural: o Costa > os Costas; o Azevedo > os Azevedos, etc.
    A construção que o "Público" preferiu é estruturalmente francesa: «os Costa», «os Azevedo», etc.
    Na primeira "Gramática da Linguagem Portuguesa", publicada em 1536 e reeditada em Fevereiro de 2000 pela Academia das C...

Gostaria de chamar a atenção para o mau emprego do neologismo interface, cometido no Diário de Notícias de 26 de Dezembro pelo doutor Manuel Maria Carrilho.

Permito-me fazê-lo: porque se trata de palavra ainda não dicionarizada em Portugal (ao contrário do que se verifica desde 1988 no Brasil); porque na Universidade alguns professores hesitam quanto ao género do substantivo interface; e porque o prestigiado colaborador do Diário de Notícias", como catedrá...

Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea<br> da Academia das Ciências de Lisboa

«O aparecimento de um novo dicionário da Academia das Ciências de Lisboa (obra há muito esperada e extremamente necessária para uniformizar pareceres entre dicionaristas) não vai, certamente também, ficar isento de críticas» – escreve o autor neste texto, em confronto com outras opiniões registadas nos Textos Relacionados.

Não é justa a sua nota, correspondente Ricardo Nobre.

Quanto à Sociedade da Língua Portuguesa, refiro que: em 1999, por exemplo, a Sociedade promoveu 24 conferências na sua sede, algumas muito concorridas e de elevado nível na língua; – organizou diversos cursos (latim, grego moderno, catalão, fonética, português para estrangeiros, etc.); – no seu cinquentenário realizou o Congresso "Lusofonia a H...