Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«Foi-lhe, contudo, impossível fazê-lo por indisponibilidades várias – mas não deixou de avisar que amanhã estará às 9.30 na Estrela para seguir à frente da equipa de futebol em direção ao cemitério dos Prazeres, onde se cumprirão as ezéquias fúnebres.»

Referia uma pequena notícia n'A Bola (30 de julho de 2013, p. 4) para explicar a ausência do atual presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, do velório de Fernando Martins, antigo líder daquele clube.

«Com Catió Baldé e Bebiano Gomes, empresário e advogado do extremo, as posições ficaram estremadas […]»,  escrevia-se, assim mesmo, no semanário Expresso (Primeiro Caderno, 20 de julho de 2013, p. 37), a propósito de uma notícia sobre o jogador do Sporting, <a href="http://www.maisfutebol.iol.pt/sporting/contrato-bruma-sporting-maisfutebo...

Um apontamento de Paulo J. S. Barata sobre uma deturpação da expressão «calendas gregas».

 

«Mas também é verdade que nas moções ao Congresso do CDS (adiado para as calendas) havia propostas do género e no PSD circulam coisas parecidas…»
(Editorial do Expresso, Primeiro Caderno, 20 de julho de 2013, p. 3).

«Ela está

Mais uma crónica do autor sobre o confronto dos usos do português de Angola com a norma. Desta vez, um erro muito frequente em tudo o mundo lusófono: a confusão entre o advérbio meio e o adjetivo com a mesma forma.

 

«Por favor, hoje não quero chatices com ninguém. Por isso, não me incomodem», alertou Melita depois do encontro para o acerto dos pormenores do pedido da irmã mais nova.

Luciano Eduardo de Oliveira aponta algumas expressões que marcam a diferença entre os falantes do Rio de Janeiro e os de São Paulo.

 

A publicação de Variantes Cariocas da Língua Portuguesa (apresentado  no Ciberdúvidas, na rubrica Montra de Livros), inspirou-me a anotar algumas diferenças lexicais entre o Rio de Janeiro e São Paulo (SP),...

Mais um caso de redundância detetado e comentado por Paulo J. S. Barata.

 

«Quando dizemos: o BPN é uma vergonha, é um caso de polícia. É com certeza, subscrevo por baixo [...].»
(Nuno Magalhães, deputado e dirigente português  do CDS, num frente a frente com Manuel Carvalho da Silva, ex-secretário-geral da CGTP, Jornal das 9, SIC Notícias, 19-07-2013, 16m41.)

Uma primeira parcela, num total de 70 mil euros, dos quais 35 mil foram já entregues, é o contributo do Governo de Luanda para os trabalhos que decorrem sob supervisão do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) para elaboração do Vocabulário Comum da Língua Portuguesa (VOC). A informação foi divulgada pela agência de notícias portuguesa Lusa [21/07/2013] e transcreve-se de seguida com as indispensáveis adaptações para um melhor enquadramento do assunto.

Entre os múltiplos sentidos do verbo sentir, em Angola este verbo pode ser usado também para referir o ato de desforra, aplicando de um modo transitivo o significado de sentir como «sofrer a ação de». Nesta crónica do Professor Ferrão, Edno Pimentel conta-nos como aqueles que "se sentem" aproveitam a oportunidade, quando esta surge, para fazerem os outros senti-los de volta.

O Largo da Independência [em Luanda] começou a receber os primeiros fãs a partir das seis horas. Era desde logo previsível que o cenário seria aquele: pais que levaram os filhos, namorados ciumentos agarrados às namoradas, meninas de ‘tchuna baby’, rapazes com calças ‘youki’, enfim… cada um à sua maneira. Tudo para comprar o CD e tirar fotos, diga-se de passagem, com um dos mais queridos grupos de musicais, os Lambas.

Um comentário irónico do professor universitário e cronista português Fernando Venâncio sobre a história e o uso da fórmula de agradecimento obrigado.