Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«O almoço é uma refeição calorosa que pode incluir tortilha, sopas (feijão preto, abóbora, frango), arroz e carne. O jantar é normalmente uma versão mais ligeira do almoço.»

«Esqueça tacos e burritos», Metro, 9 de junho de 2014, p. 12

Aclarar

Aclaração, aclaramento, clarificação ou clarificamento; e birra, irrevogável ou não. Seis palavras, e alguma confusão à volta delas, nesta crónica do autor na sua coluna semanal do jornal i, do dia 12 de junho de 2014. Pretexto: um assunto da atualidade política em Portugal e o "pedido de aclaração", logo depois corrigido para pedido de "clarificação técnica" do primeiro-ministro português a um acórdão do Tribunal Constitucional, chumbando quatro medidas previstas no Orçamento de Estado de 2014.

Originalidades da língua portuguesa

«Se a língua de Afonso Henriques algum nome pudesse ter tido, era só este: galego». Comunicação do escritor, crítico literário e professor universitário português Fernando Venâncio, proferida numa sessão solene de embaixadores da CPLP ocorrida em Bruxelas, no dia 15 de maio de 20...

Onde o bumbum é rabinho

«Saco», em Portugal – que, no Brasil, «remete, ente outras coisas, ao bolsão anatômico em que estão guardados os testículos de um homem». E qual é o sentido, de um lado e de outro do Atlântico, de «puto», ou de «tachos», ou de «pixeleiro», ou de «camiseta»? E de «broche»? E quanto à expressão «anda para a minha beira»? Texto propositadamente dirigido para “brasileiros princip...

O futebol falado diferentemente no Brasil <br> e em Portugal

Apresenta-se aqui uma lista comparativa de termos do futebol, a qual evidencia várias diferenças no uso vocabular entre o Brasil e Portugal. (...)

A graça que o mundo tem
José Eduardo Agualusa e Mia Couto: os seus (muitos) pontos em comum
«Muxima é a palavra que em quimbundo designa coração. E amigo, como se diz? Que palavras dizem a amizade de José Eduardo Agualusa e Mia Couto? Alguns pontos de uma genética comum: livros, identidade, a vida secreta das plantas, as cores que temos e que uma menina de quatro anos vê e um adulto não vê. Mas esta é a maneira poética de ler as suas vidas. Falta a guerra, as guerras, a procura de respostas, o empenhamento cívico e político. A felicidade que floresceu na infância apesar do horror.»
 
Entrevista aos escritores José Eduardo Agualusa e Mia Couto, publicada no jornal português Público do dia 8 de junho de 2014 e disponível, também, no blogue da autora. Respeitou-se a norma ortográfica de 1945, seguida no original. Fotos de Miguel Manso.
O britânico que queria libertar Camões

Trabalho publicado na Revista 2, suplemento do jornal português Público, e da autoria da jornalista e investigadora Raquel Ribeiro, que fala da figura do professor Thomas F. Earle, professor catedrático jubilado da Universidade de Oxford (St Peter´s) e grande especialista em literatura portuguesa do Renascimento. Manteve-se a ortografia usada no original.

 

 

Olá (nada) fresquinho

«"Ganhas-te" um brinde Olá» e «Já "experimentas-te" os chocolates Olá?» são duas frases que se podem ler num cartaz da Olá* produzido especialmente por aquela marca para o Dia Mundial da Criança de 2014. Ou seja, ganhas-te aparece por ganhaste (pretérito perfeito do indicativo de «ganhar») e experimentas-te por experimentaste (pretérito perfeito do indicativo de «experimentar»).

«Palavras de todas as cores para usar do Minho a Timor»

Trabalho publicado no jornal português i, em 2/06/2014, sobre o lançamento da plataforma que acolhe o Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (VOC), bem como os vocabulários ortográficos nacionais dos países que têm o português como língua oficial (CPLP). Nele incluído, transcreve-se igualmente (em baixo) uma curta entrevista com o diretor executivo do Instituto Internacional da Língua Portuguesa, Gilvan Müller de Oliveira. Manteve-se a antiga ortografia usada no original.

 

 

«Não, Professor, foi horrível, tinha sido pai dias antes e, enquanto estive no país tropical, tive angustiado a pensar o dia todo no meu filho e na minha mulher».

Opinião, Alexandre Real, OJE, n.º 1645, 20 de maio de 2014, p. 12