Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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O doce com nome de (um) brigadeiro

Crónica publicada no Diário de Notícias de 22/07/2014, com o título original “Abençoado por Deus mas muito complexado”. Em nota de pé página transcreveu-se a explicação dada no livro A Casa da Mãe Joana.

 

 

Um enigmático «inigma»!

«O inigma de mais um misterioso voo da Malaysian Airlines»

A Bola, 18 de julho de 2014, p. 37.

45 perguntas para outras tantas respostas de escolha múltipla. Um recurso do Agrupamento de Escolas de Tarouca – segundo ainda a antiga grafia, antes do Acordo Ortográfico.

Clicar em baixo, s.f.f.

http://www.anossaescola.com/tarouca/recursos/Escolhamultipla2.htm

Espiar

Um verbo muito usado, desde os romanos aos recentíssimos casos Snowden e das chamadas telefónicas de Angela Merkl escutadas pela CIA, nesta crónica do autor no jornal i de 17 de julho de 2014.

 

«Já pressionou o “asterísTIco”»?

Um problema do telemóvel rapidamente solucionado logo que ficou claro que tecla era aquela que faltava pressionar. Crónica do autor publicado no semanário luandense Nova Gazeta, do dia 17 de julho de 2014, à volta dos usos do português em Angola.

 

Reptos coletivos

«A superação plena desta crise e, em especial, o desafio do desemprego, representa um dos principais retos coletivos dos nossos países».

Diário de Notícias (DN), 8 de julho de 2014, p. 8.

 

… E não se pode  exterminar o “tinha-mos”?

«Tinha-mos por isso muitas reuniões juntos com a direção do Partido Socialista Europeu [...]»

Helena Torres Marques, "Que desilusão",  Expresso, Primeiro Caderno, 5 de julho de 2014, p. 39.

Uma entrevista do Expresso (Primeiro Caderno, 5 de julho de 2014, p. 23) a Maria de Lurdes Rodrigues constitui um bom exemplo do que não deve ser uma transcrição.

Aos erros óbvios, como por exemplo este se não que deveria ser senão:

Empate

As seleções de futebol que empataram nos jogos disputados na Copa Brasil 2014 averbaram empates. É o que se chama terem sido uns verdadeiros empatas. E, ao empatarem, nem foi “contra”, nem “a favor”, nem “ante” ou “perante”. Um verbo e seus derivados nesta crónica de Wilton Fonseca, no jornal i de 10/07/2014.

 

 

O mundo mudou e a CPLP está a mudar
Muito além da lingua portuguesa

«Desde a sua criação, em 17 de Julho de 1996, até agora, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa assistiu a mudanças decisivas nas relações internacionais, que a levaram, também, a mudar o paradigma da sua existência» — obseva nese arigo* o jornalista Nuno Ribeiro

*in jornal “Público” de 6 de julho de 2014.Texto escrito segundo a norma ortopgráfica de 1945.