O conceito de "extrema-direita" face à realidade e à interpretação que dela é feita.
O conceito de "extrema-direita" face à realidade e à interpretação que dela é feita.
Porque será que tantas pessoas têm dificuldade em perder a pronúncia regional ou em articular corretamente os sons de uma língua estrangeira, mesmo que a conheçam e a usem no dia a dia? Aldo Bizzocchi explica porquê neste artigo publicado no seu blogue Diário de um Linguista.
O Brasil tem um território vasto, uma grande população e, como revela o linguista Aldo Bizzocchi neste artigo publicado no blogue Diário de um Linguista, uma apreciável variação regional, com o Nordeste em claro contraste com as demais regiões.
«As redes sociais são ricas em temas amorosos, e não raro profusamente ilustrados», como se escreve neste apontamento da professora Carla Marques. Só que...
A disponibilidade de textos simplificados ou adaptados têm impacto importante na aprendizagem de uma língua, mas, no domínio do Português como Língua Estrangeira (PLE), muito está por fazer, na opinião de Ana Sousa Martins, linguista e coordenadora da Ciberescola da Língua Portuguesa – em crónica transmitida no programa Páginas de Português, da Antena 2, no domingo, 7 de outubro, às 12h30* (com repetição no sábado seguinte, 13/10, pelas 15h30).
* O programas Páginas de Português pode também ser ouvido aqui. Hora oficial de Portugal continental.
«Escrever “à tempos” em vez de há, “trás consigo” em vez de traz, “se ele gasta-se” em vez de gastasse, “saber-mos” em vez de sabermos, “haverão ocasiões” em vez de haverá, “houveram situações” em vez de “houve” – escreve a advogada Patrícia Vasconcelos * – não são meras distrações, nem é resultado do cansaço. É pura ignorância.»
* in Jornal da Madeira, de 2 de outubro de 2018.
Os palavrões, herança dos Romanos, chocam e aliviam – revela a jornalista Rita Cipriano num artigo saído no jornal digital Observador de 20 de setembro de 2018 (ilustrações de Andreia Reisinho Costa).
A palavra canícula, geralmente entendida como «calor muito forte», encerra toda uma história que remonta à Antiguidade romana e à sua visão do universo. É o que conta neste texto e Guilherme de Almeida, professor aposentado e especialista em Física, autor, entre outros, do livro Grandeza e Unidade Físicas – terminologia, símbolos e recomendações.
«Parece que estamos numa má comédia do século XIX passada numa colónia inglesa em que nós os indígenas nos atropelamos para falar inglês com os nossos patrões», escreve o escritor Miguel Esteves Cardoso nesta crónica que a seguir se transcreve, com a devida vénia, do jornal Público do dia 26 de setembro de 2018.
Curioso apontamento que o linguista brasileiro Aldo Bizzocchi escreveu no seu blogue Diário de um linguista em 25/09/2018, sobre pseudoestrangeirismos.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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