As palavras respirar e joelho abordadas neste apontamento de Carla Marques difundida no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 14 de junho de 2020 – a propósito da morte brutal do afro-americano George Floyd por um polícia, nos EUA.
As palavras respirar e joelho abordadas neste apontamento de Carla Marques difundida no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 14 de junho de 2020 – a propósito da morte brutal do afro-americano George Floyd por um polícia, nos EUA.
Nove línguas – até em polaco e russo! – ... menos em português num manual de instruções de um amplificador de rádio, comercializado em Portugal?!
No último texto sobre a presença da metáfora nas referências à realidade da pandemia do covid-19, Carla Marques trata o desenvolvimento do campo conceptual de cinema que permite perspetivar o vírus como «um monstro» e os seres humanos como figuras de cinema: astronautas, extraterrestres ou detetives. Sempre vistos como os bons da fita que lutam contra o mal ou como os heróis sem capa, mas com máscara.
A alternativa em português ao anglicismo off the record, expressão conhecida da gíria jornalística.
A história de um mestrado em veterináría numa universidade pública portuguesa cuja dissertação nunca foi admitida a provas porque a candidata, brasileira, não usou norma ortográfica de 1945 nem a sintaxe própria do português do Brasil – neste artigo da professora Margarita Correia publicado originalmente no Diário de Notícias do dia 9 de julho de 2020 e a seguir transcrito, com a devida vénia.
O regionalismo corrente no Sotavento algarvio e no Baixo Alentejo com o sentido «já chega» abordado nesta crónica do autor publicada no jornal Público no dia 3 de junho de 2020 (escrita segundo a norma ortográfica de 1945).
Em Moçambique, em 2012 a ratificação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (AO) parecia encaminhada, por decisão do conselho de ministros do governo deste país. Contudo, o "período de derrogação" que nesse ano também fora criado para preparar o país para a aplicação da nova norma ainda hoje espera o seu termo. Entretanto, o Vocabulário Ortográfico Moçambicano da Língua Portuguesa está disponível desde 2017 na plataforma do Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (VOC), mas o certo é que o AO continua por ratificar em Moçambique. Para uma noção do que há alguns anos era o debate desta questão, transcreve-se com a devida vénia a entrevista que a linguista Marta Sitoe deu em 22 de agosto de 2016 ao jornal moçambicano O Povo e que o jornal Preto e Branco republicou em 6 de junho de 2020 (manteve-se a ortografia original).
N. E. (11/06/2020) – Texto introdutório alterado na sequência de um esclarecimento (comunicação pessoal) proveniente da organização do VOC. Na verdade, a entrevista feita a Marta Sitoe é da autoria de Crescêncio Manhique e saiu originalmente em 22 de agosto de 2016 no jornal moçambicano O Povo, que terá deixado de se publicar – pelo menos, à data de redação desta nota, não foi possível aceder a este jornal em pesquisas pela Internet. O texto que no Ciberdúvidas da Língua Portuguesa se transcreveu inicialmente era o da republicação em 6 de junho de 2020 pelo Preto e Branco. Contudo, pareceu de justiça reproduzir a entrevista tal como apareceu em O Povo, com a devida identificação do entrevistador, Crescência Manhique (CM). Fica também disponível aqui a referida edição (edição 29, ano 1) de O Povo em 22 de agosto de 2020.
O gramático brasileiro Evanildo Bechara é um dos expoentes da linguística atual. Neste artigo o professor e pedagogo brasileiro José Paz Rodrigues reúne uma detalhada biografia do professor, gramático, investigador e autor, que inclui diversos vídeos seus e uma bibliografia fundamental.
As metáforas da covid-19 concebem também esta realidade como uma «corrida contra o vírus», feita de várias provas: «não é um sprint, é uma maratona», mas, por vezes, é preciso «fazer um sprint», é uma «prova de esforço» que, em certas ocasiões, exige «reduzir a velocidade». Metáforas que se espraiam também no campo conceptual das patologias, vendo estes tempos também como uma doença feita de anemia, neurose, febre, embolia, contágio e até morte. Está é uma nova abordagem às metáforas da covid-19, pela professora Carla Marques.
Qual é o nome da letra j? E como soa o s de asneira? O professor João Nogueira da Costa conta dois episódios ilustrativos de como o nome desta letra e o som correspondente se prestam a confusões. Apontamento do autor publicado na sua página de Facebook em 31 de agosto de 2018.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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