«A Suécia está mais bem preparada...» – é como devia ser dito e escrito. Até devido a quem normalmente o comete, falantes com escolaridade superior – como é o caso –, o tropeção no «bicho-papão "mais bem"», mais do que um erro, resulta muito do chamado fenómeno da hipercorreção. De tanto se querer evitar a incorreção, não é que ela ganhou já foros de cidadania mediática? E, afinal, basta recorrer à mnemónica já várias vezes aqui descrita: sempre que o advérbio bem anteceda o particípio passado do verbo, a opção é pelo seu comparativo de superioridade. Mais bem, portanto.
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