«Não existe apenas uma lusofonia, mas várias. Grafar as palavras da mesma maneira (...) não impede a expressão dessa diversidade: consolida-a e expande-a» – escreve neste artigo o jornalista, escritor e ex-ministro da Comunicação Social angolano João Melo, em texto publicado em 15 de fevereiro de 2020 no Diário de Notícias.