Devido ao feriado nacional do 10 de Junho, em Portugal, e do feriado de Santo António no dia 13, em Lisboa, Ciberdúvidas volta a ser actualizado só na terça-feira, dia 14 deste mês de Junho.
Continuam infelizmente por debelar os problemas do acesso normal às mensagens dos nossos consulentes, em consequência do curto-circuito ocorrido nas instalações onde funciona o Ciberdúvidas. Pelos atrasos resultantes nas respostas às perguntas que ainda não nos chegaram, voltamos a apresentar as nossas desculpas.
Ficam entretanto em linha três novos textos na rubrica O Português na 1.ª Pessoa, para os quais chamamos a atenção dos nossos prezados consulentes. São eles: a segunda parte da abordagem da dra. Regina Rocha aos manuais escolares de Português; o discurso proferido pelo reitor da Universidade Lusófona, prof. dr. Fernando dos Santos Neves, na cerimónia da assinatura do protocolo de colaboração com a CPLP («É a hora da lusofonia»); e um estudo de um professor de Português, António J. Lavouras Duarte, sobre os principais erros ortográficos mais comuns dos seus alunos («A gramática: como ensiná-la»).
Ao contrário do previsto, ainda não é durante esta semana que Ciberdúvidas vai ter acesso às perguntas dos seus consulentes, bloqueadas, na sua maior parte, devido a uma avaria eléctrica nas instalações, gentilmente cedidas pela Universidade Lusófona, onde elas se recebem e se distribuem pelos nossos consultores. Embora alheios às causas da anomalia, apresentamos de novo as nossas desculpas pelos inerentes atrasos das respostas.
Devido ao feriado de quinta-feira, 26 de Maio, em Portugal, voltamos às actualizações diárias só na segunda-feira seguinte, dia 30. Ficam entretanto em linha mais 30 novas respostas e outros textos variados sobre a Língua Portuguesa, disponíveis em todo o Ciberdúvidas.
Acabam de ser publicadas, em Lisboa, as Actas da conferência A Língua Portuguesa: Presente e Futuro, organizada em Dezembro pela Fundação Calouste Gulbenkian, entre cujas conclusões se propunha a criação do Observatório da Língua Portuguesa. O tempo entretanto decorrido é, obviamente, demasiado curto, ainda, para que se preveja, já, o... costume. E sendo o costume, entre nós, o que se passou, por exemplo – e infelizmente –, com esse nado morto chamado Instituto da Língua Portuguesa, vem a propósito lembrar o mais recente exemplo (do) espanhol.
Criada em Fevereiro, em Madrid, a Fundação do Espanhol Urgente (Fundéu) – envolvendo, entre outras entidades, a Real Academia Espanhola, o Instituto Cervantes, a rádio e a televisão públicas de Espanha (RTVE), a agência nacional de notícias Efe e um banco privado, patrocinador da iniciativa, o BBVA –, constituiu-se como «unidade de intervenção rápida» na defesa, promoção e unidade da língua oficial de Espanha e da América Latina de influência hispânica.
«O idioma – escrevia na altura jornalista espanhol Miguel Lorenci – é o principal activo da nossa cultura e salvaguardar a sua unidade e o seu uso correcto é garantia de futuro e a melhor contribuição para o prestígio da nossa língua no mundo.»
Noutra passagem, citando os dois principais impulsionadores da Fundação Espanhol Urgente:
«A língua espanhola é um dos poucos idiomas capazes de resistir ao cerco do inglês e com um futuro esplêndido. É, por isso, imprescindível protegê-lo, evitar que se deteriore e se fragmente.» [Francisco González, presidente do BBVA, mecenas da Fundéu]
«Os “media” têm uma grande responsabilidade no uso do idioma. Não temos um martelo para dar na cabeça dos jornalistas que dão erros. Aspiramos ser uma base de consulta e um mecanismo de intervenção rápida cujo objectivo é manter a unidade do idioma.» [Alex Gujelmo, presidente da Efe, dinamizadora da iniciativa]
Congregando vários académicos, filólogos, linguistas e jornalistas espanhóis, a Fundéu orienta-se especialmente para os diversos meios de comunicação social em língua espanhola, com recomendações e pareceres sobre tecnicismos, barbarismos, erros a evitar e outras palavras (nomeadamente por via do inglês) «que contribuem para dificultar a comunicação dos hispanofalantes».
No «decálogo das intenções» da Fundéu consta ainda, proximamente, a criação de uma página na Internet, assim como a elaboração de um boletim mensal e de um anuário com a recolha dos principais erros linguísticos cometidos nos "media" em geral, em língua espanhola. E haverá, ainda, a edição regular de livros especializados, além da realização periódica de congressos, seminários e de todo o tipo de reuniões sobre questões relacionadas com o idioma espanhol nos meios de informação.
Em suma, uma réplica do Ciberdúvidas – em Língua Espanhola, e com outra dimensão e os apoios que este nosso, da nossa Língua Portuguesa, nunca alcançou...
Cf. A Língua Portuguesa e o triângulo Portugal-Brasil-PALOP
1. Na semana ora finda vieram a lume, em Portugal, os resultados das provas de aferição de Língua Portuguesa efectuadas ao 4.º e 6.º anos de escolaridade. Os resultados foram, desgraçadamente, o que se previa.
No que se refere ao 6.º ano de escolaridade, 44% dos alunos demonstraram que não tinham atingido os objectivos mínimos pressupostos, nestes anos, de competências para a compreensão da leitura de um texto; 33% demonstraram falhas na expressão escrita; 34% não aplicam de forma correcta as formas verbais; e só 13% sabem seleccionar, num dicionário, a acepção de um termo adequado a certo contexto.
Em relação ao 4.º de escolaridade, 54% dos alunos não foram capazes de interpretar um guia botânico, não conseguindo, sequer, indicar em que dia do mês poderiam participar numa visita guiada. Só 13% conseguem utilizar a pontuação de forma adequada e só 15% redigiram um texto considerado com estruturação adequada.
Em suma, os conhecimentos explícitos em Língua Portuguesa dos estudantes do 4.º e 6.º anos de escolaridade são deficientes, e se compararmos estes resultados com os obtidos no ano passado, chegamos à conclusão que, embora não tenha havido retrocessos, os desempenhos dos alunos são semelhantes aos dos anos anteriores; ou seja, não progrediram.
Conclusão óbvia: urge criar na escola dinâmicas didácticas e pedagógicas de sucesso, para que os nossos estudantes – estamos a falar de Portugal, mas a realidade não é infelizmente melhor nos restantes países lusófonos –, de qualquer nível de ensino, adquiram as competências mínimas que lhes permitam compreender satisfatoriamente textos adequados aos seus parâmetros culturais e se exprimam com clareza.
2. Se este é um imperativo mínimo para a escola, que dizer deste tipo de "portuguès" escrito nas instruções do uso dos coletes de alta visibilidade comercializados em Portugal, agora com a entrada em vigor do novo Código da Estrada (que a seguir se transcreve de uma notícia do jornal "Público")?
«Colete de sinatização (...):
Tamanho única.
(...) Este colete foi desenhado para ser usado nas vlas públicas. Nos momentos de visibilidsde insuficiente ou de pengo.
Mantenimiento, limpieza e armazenagem.
Para garantir a eficácia continua recomenda-se efectuar a limpieza e o mantenimiento.>(...)
As peças de sinalização devem-se revisar periodicamente para detectar deterioros que posmam ter. Debe-se guardar num lugar fresco e seco.»
[Estas instruções, redigidas, supõe-se, em Espanha, e com os cuidados que ficam expostos, levou o deputado do PCP, António Filipe, a requerer no parlamento português a intervenção das autoridades competentes, na salvarguarda pelo respeito mínimo da nossa língua.]
3. Mas nem tudo foram más notícias para a Língua Portuguesa. A RTP e a Universidade Aberta assinaram, também por estes dias, um protocolo que visa a co-produção de um curso de português pela televisão pública portuguesa, que será emitido na RTP Internacional e RTP África, a partir de Setembro. Com o objectivo de difundir e promover a Língua Portuguesa junto das comunidades emigrantes ou de lusodescendentes, a série terá 24 programas, com duração de 25 minutos cada. A RTP tem a responsabilidade de assegurar a qualidade da realização, assim como a cedência de imagens do seu arquivo, enquanto à Universidade Aberta cabe a produção dos programas, conteúdos, a(c)tores e estúdios inerentes.
O tema do programa Páginas de Português desta última sexta-feira foram os erros e as gralhas (demasiados e demasiado primários…) nos jornais em Portugal. É um défice estrutural que, infelizmente, se estende a quem fala na rádio e na televisão, como muito oportunamente assinalava, também na semana que ora termina, a página do Clube dos Jornalistas portugueses, onde a Língua Portuguesa é tema de permanente atenção. Afinal, nem todos os jornalistas podem, ou devem, ser metidos no mesmo saco do laxismo e da ignorância. E, como se transcreve a seguir, nem, tão-pouco, só os jornalistas têm culpas no cartório...
Suspenso, logo existe 06-05-2005 |
«Quando apoiei o dr. Mário Soares, contra a posição oficial do PSD do prof. Cavaco Silva, já me tinham suspenso de militante...» (Valentim Loureiro, entrevistado por Judite de Sousa) |
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Não se entrevê uma acalmia... 06-05-2005 |
Na recepção ao Sporting, José Carlos Soares (Antena 1): «Depois de um quiproquó com mesas e cadeiras, a polícia interviu...» |
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Outra 06-05-2005 |
Do mesmo autor: «...fintou toda a gente, saindo do aeroporto de Figo Maduro, do lado da "Espó"...» |
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Mais mal que bem 06-05-2005 |
"DN": «...Os leões são o clube português melhor colocado...». Este jornalista arrisca-se a entrar para a lista dos mais mal classificados em português. |
Tradutor condenado sem direito a fiança 06-05-2005 |
TVI: Legenda do filme «O Regresso do Falcão»: «...não haverá oficial de diligências...». A legenda correcta seria: «...não haverá caução...». O tradutor confundiu a corriqueira palavra «bail» (caução ou fiança), com a palavra medieval inglesa «bailliff» (também grafada só com um «l»). |
Vai haver mais erros, pela certa... 06-05-2005 |
TVI, domingo, dia 1, antes do programa da Super Liga, voz off feminina: «...não vão haver nomeações...» |
Português oxidado... ou «ochidado»? 06-05-2005 |
TSF – Intercalar das 18 e 30, 2.ª feira, dia 2: «...os outros seis sofreram intochicações...». No «léchico» desta jornalista um táxi deve ser um «táchi»... Sugerimos uma consulta ao Ciberdúvidas. Siga o link. |
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"Record" 06-05-2005 Falta para grande penalidade |
1. Sobre o Pelourinho Os erros de Marcelo, a consulente Raquel Jordão, de Lisboa, enviou-nos a seguinte mensagem:
« Os meus parabéns pelo comentário relativo aos erros do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa. Concordo em absoluto: uma vez que a televisão é um veículo cultural que chega a grande percentagem do nosso povo, todos os intervenientes deveriam ser ainda mais cuidadosos com o bom uso da nossa Língua.
Em relação às vossas correcções tenho uma dúvida quanto à questão do "ter de vs ter que". Pessoalmente empenho-me para que aqueles que me rodeiam usem correctamente a expressão, apesar de nem sempre conseguir bons resultados. No entanto, em minha opinião, quando o conceito é ter qualquer coisa para fazer, não se deveria usar a expressão "ter o que fazer"?. Por exemplo, se eu devo elaborar um trabalho, eu diria "tenho de fazer um trabalho", mas se eu previsse que iria ter um dia cheio, diria "tenho muito o que fazer". Será que estou incorrecta?
Desde já obrigada.»
Vale a pena ler a resposta da dr.ª Regina Rocha, que retoma uma das dúvidas mais vezes suscitadas por quem nos consulta: a diferença – e a dificuldade – no emprego de «ter de» e «ter que».
2. Houve muitos mais temas de interesse acrescido, entre as 39 novas respostas em linha em mais uma semana de Ciberdúvidas. Por exemplo esta: «Quais a palavras em Língua Portuguesa que não flexionam no plural?», quis saber o consulente Alvim Ricardo de Faria, de Petrolina, no Brasil. E houve, também, contributos importantes a anteriores respostas – como a do consulente A. Meyrelles do Souto, que desde sempre nos acompanha com as suas pertinentes observações.
3. Voltamos na segunda-feira, dia 2 de Maio.
1. Na semana ora finda muitas matérias interessantes foram afloradas no Ciberdúvidas. A reforma Ortográfica de 1911 em Portugal, o género do termo Wicca, o vocativo num soneto de Camões ou, ainda, e de novo, a diferença gramatical de impacto e impacte. E colocámos ainda em linha um novo Pelourinho, a propósito dos erros, logo seis, cometidos por um conhecido comentador político português na RTP… criticava ele, com o seu habitual sarcasmo, os erros de um determinado governante…
2. Uma carta de um leitor do jornal português “Público”, Carlos Oliveira Reis, dada à estampa na edição do dia 19 p.p., sob o título “Ensino de Português em Libreville abandonado pelo Instituto Camões", constitui mais um exemplo, infelizmente negativo, do que aqui escrevíamos, há uma semana, sobre a campanha Português, língua dos novos mundos. Os factos aí narrados falam por si:
«(…) até final do ano lectivo de 2003, existia na Universidade Omar Bongo de Libreville um leitorado de português que após Setembro de 2003 foi suprimido; desconheço a motivação do Instituto Camões pois o número de alunos interessados na língua e cultura portuguesas passou de 479 em 2002/2003 para 565 em 2003/2004; no quadro do departamento de Estudos Ibéricos a língua portuguesa é obrigatória (168 alunos), sendo opção nos cursos de História/Arqueologia (163), Letras Modernas (101), Inglês (80) e Literatura Africana (53); a universidade resolveu o assunto com uma contratação local, a de um professor angolano, o prof. Francisco Sumbo Sebastião.
Que pode um português habitando Libreville fazer para tentar mudar a situação? Muito pouco. Contactos feitos com a Embaixada de Portugal em São Tomé, acreditada no Gabão, resultam em pouco mais do que a tomada de conhecimento e o remeter do assunto para o Instituto Camões. Este, contactado por correio electrónico, nem se digna responder.
As perguntas óbvias ficam no ar: como pode um professor ensinar correctamente a língua portuguesa a turmas tão extensas? Porque fechou o leitorado de português? Acaso seiscentos alunos gaboneses e de outros países da África central não merecem o investimento do Instituto Camões no envio de pelo menos um professor (não será difícil encontrar professores interessado numa estada em África)? Certo é o grande interesse pela língua portuguesa dos alunos deste país, o qual tem fronteira marítima com um dos membros da CPLP, São Tomé e Príncipe... mas é também uma certeza a inexistência de secção portuguesa na biblioteca da universidade. O professor apoia-se em fotocópias de um único manual que possui. Os Lusíadas que agora já pode apresentar foram uma pequena oferta minha para substituir as cópias recolhidas lentamente na internet.
Não excluindo a participação dos professores originários dos PALOP – que, no caso do prof. Sumbo Sebastião, é de grande valor – quem estará ao corrente do falhanço completo do ensino do português nesta zona do continente, que em primeira instância deveria ser tomado a cargo por Portugal?»
3. Devido ao feriado do 25 de Abril, em Portugal, na próxima segunda-feira, Ciberdúvidas regressa às suas actualizações diárias só no dia seguinte, 26.
Na semana que ora termina, o Presidente da República de Portugal, Jorge Sampaio, esteve em França em visita oficial, onde promoveu a campanha Português, língua dos novos mundos.
Como se sabe, vivem em França milhares de portugueses e existe já uma comunidade de luso-descendentes de dimensão relevante, constituída por políticos, artistas, agentes culturais, professores, advogados, engenheiros, empresários, sindicalistas, etc. Fora o que há também de muito, e importante, a assinalar sobre os demais lusófonos, brasileiros e africanos, em especial.
Como é regra nestas ocasiões voltou a falar-se muito da Língua Portuguesa, da sua projecção no mundo e da sua aprendizagem nos sistemas de ensino no estrangeiro. A este propósito, permita-se-nos que citemos um texto que em tempos pusemos em linha, aqui no Ciberdúvidas:
«As línguas desempenham uma função crucial na génese das culturas e civilizações e o Português só desempenhará esse papel neste século, na medida, em que se impuser como língua de ciência, de expressão cultural, artística e que veicule relações económicas.
Sendo inegável que muito se tem feito pela defesa da língua em Portugal e pela sua expansão, consolidação e divulgação no mundo, empreendimentos alguns de grande mérito, constatamos, porém, que muito ainda há por fazer. Investir no ensino do Português em países pertencentes a blocos políticos regionais emergentes, como a SADC e o Mercosul, com perspectivas de desenvolvimento económico futuro, será medida acertada. Investir no ensino do Português em países que necessitam impreterivelmente do Português para estruturação do seu próprio Estado e da sua coesão nacional, sob pena de se transformarem em entidades ingovernáveis, será outra medida acertada. A formação de professores de Português nestes países deveria ser considerada prioritária. A construção de materiais didácticos informatizados e de dicionários electrónicos seria outra medida fundamental. Que papel têm desempenhado as universidades portuguesas e as escolas superiores de educação a este nível? Do que conheço, uma acção escassa.
A utilização da televisão para difusão da língua, nomeadamente da RTP Internacional, através da ficção portuguesa e de outros programas adequados, seria essencial.»
Infelizmente, nada do que atrás fica transcrito continua a ser entendido como essencial. Ainda há dias tivemos conhecimento da história de uma professora de Português de um liceu [vestibular] de Lisboa que foi convidada por uma organização não governamental para coordenar um programa educativo em Timor. Solicitou o respectivo destacamento ao Ministério da Educação, que é o que está previsto na lei para casos desses. Mas o Ministério da Educação – ou seja, o Estado português – achou que não. E a professora, para aceitar o desafio de ajudar a promover a Língua Portuguesa em Timor, lá teve de recorrer à licença sem vencimento...
P.S. – Por via da Fundação com o seu nome, o antigo campeão olímpico português em atletismo, Carlos Lopes, passou a organizar a sua própria maratona. Nada a dizer do expediente automemorialista e comercial da iniciativa. Só não se percebe é a razão de uma prova, em Portugal, supostamente portuguesa, se chamar “Lisbon 2005/Carlos Lopes Golden Marathon Memorial”.
Qual a origem da expressão «pinto calçudo»? E como é a regra, em português, da repetição da preposição e do artigo, em frases como «pela amizade e (pelo) carinho demonstrados»? E como se denomina a sequência, por exemplo, de quatro filmes? E pode chamar-se "eneacampeão" à equipa que ganhe um campeonato nove vezes seguidas? Finalmente: qual a diferença entre «o jogador já treinou» e «o jogador já se treinou»? São, apenas, cinco perguntas das 50 que recebemos em mais uma semana do Ciberdúvidas, cujas respostas ficam em linha, desde esta data.
Voltamos na próxima segunda-feira, dia 11 de Abril.
Cf. Pesquisar antes de perguntar ao Ciberdúvidas, s.f.f.
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