O Prémio de Crónica João Carreira Bom, relativo ao ano 2005, foi atribuído ao escritor e jornalista português Baptista-Bastos pelo conjunto das suas crónicas publicadas no Jornal de Negócios, ao longo do ano passado.
Instituído pela Sociedade da Língua Portuguesa e pelo Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, com o patrocínio da Vodafone, o galardão, agora concedido pelo terceiro ano consecutivo, tem como objectivo promover este género jornalístico, em homenagem ao co-fundador deste sítio. O seu valor monetário é de 5000 euros.
O júri desta terceira edição do Prémio de Crónica João Carreira Bom foi presidido pela presidente da Sociedade da Língua Portuguesa, Elsa Rodrigues dos Santos, e composto pelo professor universitário e escritor Urbano Tavares Rodrigues e pelos jornalistas Maria José Mauperrin, Fernando Dacosta, e José Gabriel Viegas, em representação da Vodafone.
Armando Baptista-Bastos, escritor e jornalista, nasceu em Lisboa. Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio e no Liceu Francês. Foi profissional de jornalismo em vários órgãos de comunicação social, nomeadamente no já extinto Diário Popular. Publicou o seu primeiro romance em 1963, O Secreto Adeus, a que se seguiram outros livros de ficção, como Cão Velho entre Flores (1974), Elegia para Um Caixão Vazio (1984), A Colina de Cristal (1987), Um Homem Parado no Inverno (1991) e O Cavalo a Tinta-da-China (1995).
Cf. Eduardo Prado Coelho recebeu Prémio João Carreira Bom + Vasco Pulido Valente recebe Prémio João Carreira Bom + As três razões da Vodafone para o Prémio João Carreira Bom