Aberturas - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

1. Entre as respostas que ficaram em linha nesta semana que finda, salientamos:

— Há algum ditongo na palavra história? Só em pronúncia rápida.
— Porque é que também leva acento? É uma palavra aguda.
— Como é que se pronuncia o plural de acordo? Com o fechado: acordos.
— Existe o verbo estralejar? Existe.
— Quais são os antónimos de teimoso? Cordato é um deles.


2. Outras secções também foram actualizadas recentemente. São elas:

— as Controvérsias, que voltam a abordar a pronúncia de euro (moeda europeia);
— o  Correio, desta vez em torno dos erros de linguagem na televisão;
— as Lusofonias, que incluem um texto de Ana Martins sobre Luísa Costa Gomes;
— as  Notícias, dando destaque à criação do estranho nome “Allgarve”;
— o Pelourinho , com um texto de Maria Regina Rocha, acerca do galicismo  fétiche, e um outro, de Ana Martins, Mais "lê" menos "lê"?
Por Ciberdúvidas

1. Qual o significado de pletora?

Aretaico existe?

Quais os nomes correspondentes a explícito e amplo?

O que é a mesóclise?

A oposição ser — estar é específica do português?

Afinal, é Costa da Caparica ou Costa de Caparica?

São estes alguns dos temas tratados (e revisitados) nesta actualização.

2.
Lembramos que, no que toca à atestação de formas de palavras (saber se uma dada palavra existe, como é que ela se escreve, como é que se flexiona, etc.), há muitas dúvidas que podem ser esclarecidas através de uma breve consulta da MorDebe ou do Dicionário de Topónimos e Gentílicos — dois recursos do ILTEC.

Por Ciberdúvidas

1. Há pessoas que toda a vida usaram óculos de Penafiel.

Outras há que se comportam como Lusões.

Há pessoas perfeccionistas e outras que passam a vida a atrogalhar.

Umas são lacónicas; outras, prolixas...

Estas são algumas das expressões envolvidas nas novas respostas colocadas em linha neste dia.

2. Sobre o financiamento do Governo português à criação da disparatada marca Allgarve, para referenciar uma promoção turística do Algarve, disponibilizamos em Notícias o que tem vindo na imprensa portuguesa sobre o assunto.

Ver vídeo da notícia (SIC) aqui.


Por Ciberdúvidas

1. Vou dormir um codorno?

Os cometas têm cauda?

Absolutamente é sim ou não?

Eis algumas perguntas para as respostas colocadas neste dia em linha.

2. É de consultar igualmente Pelourinho, sobre expressões idiomáticas, e Lusofonias, sobre liberdades ortográficas num romance da escitora Luísa Costa Gomes.

3.  Chamamos de novo a atenção para o excelente serviço MorDebe (do ILTEC) para a resolução de dúvidas relativas à atestação de formas (por exemplo, a confirmação da existência de uma dada palavra de um dado tempo/modo verbal).

Por José Mário Costa

Para "vender melhor" o Algarve aos turistas estrangeiros — especialmente ingleses — o Governo português decidiu pagar 9 milhões de euros, só neste ano, por uma campanha publicitária que promove, ela própria, uma nova "marca" para a região: "Allgarve", em vez de Algarve.

«Acrescenta-se um "l" à palavra Algarve e passa-se a pronunciar "All… Garve"» — noticiou a SIC citando a justificação oficial: «Para os estrangeiros fica mais fácil pronunciar a palavra, principalmente para os nativos da língua inglesa.»1

A justificação oficial tem o nome e o rosto do ministro Manuel Pinho, que explicou assim as suas «ideias positivas» para a mudança do nome Algarve para «qualquer coisa do género inglês»: «"All" em inglês quer dizer "tudo", e, portanto, a ideia é juntar a marca tradicional do Algarve, que continua a ser respeitada, com esta ideia de tudo.» A contestação, obviamente, começou já no próprio Algarve.

Quanto ao ministro, esse dera já nas vistas pelas piores razões. Primeiro, no papel nada exemplar no caso da demolição da casa onde viveu e morreu Almeida Garrett, de cujo imóvel ele era proprietário. E, depois, porque, sempre que fala em público, asneira sistematicamente no pobre do verbo haver. Ou nas regências verbais.2

1 O apresentador e o autor da peça da SIC pronunciaram sempre "êurós", como generalizadamente se ouve (mal) nos telejornais portugueses. Euro deve dizer-se "êuru", como qualquer palavra grave acabada no som "u": dedo, medo, senso, tento, etc. E ao segundo, está visto, ninguém ensinou que o calão é linguagem não recomendável em jornalismo.

2 «(...) juntar a marca tradicional do Algarve (...) a esta ideia de tudo», e não «juntar (...) com (...)».

(Ver Pelourinho de 19-03-2007)

Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

1. Mais 15 respostas em linha, com enfoque para as seguintes:

— é verdade que o português tem formas verbais iguais para diferentes tempos?

— alevantar, a levantar ou (só) levantar?

— em que situações o verbo se faz acompanhar de pronome?

— «vou ver de um carro» é o mesmo que «vou ver um carro»?

— «um ou outro aceitou» ou «um ou outro aceitaram»? E no caso de «um e outro»?

2. Chamamos a atenção para o facto de termos implantado alguns melhoramentos na navegação deste sítio, como sejam a mudança de cor em links visitados, a indicação, na barra central, da rubrica seleccionada e a disponibilização, na Antologia, da lista de autores por país, no menu da direita [após a selecção de um país].

3. Lembramos que os consulentes têm à disposição o serviço MorDebe (do ILTEC) para a resolução de dúvidas relativas à atestação de formas (saber se uma dada palavra existe ou verificar a forma de um dado tempo/modo verbal, por exemplo).

Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

1. O Prémio Camões 2007,  que é o galardão literário mais importante da língua portuguesa, distinguindo todos os anos um autor de renome, foi atribuído a António Lobo Antunes. Nascido em 1942 em Lisboa, este escritor impôs-se rapidamente na literatura portuguesa com a publicação de Memória de Elefante em 1979. Hoje é um dos nomes maiores da criação literária em Portugal, tendo recebido vários prémios, muitos deles internacionais. Esperamos que este acontecimento contribua para tornar a obra de Lobo Antunes ainda mais conhecida e aumentar o número dos que lêem (e comentam) obras em português.

2. Ficam em linha 15 novas respostas que abordam tópicos linguísticos variados, entre eles:

— a pronúncia de alta recreação ;
— o regionalismo ressuar;
— os aportuguesamentos do francês maquillage;
— a regência de acordar («decidir de comum acordo»);
— o uso da palavra grávida.


3. Voltamos a lembrar que não respondemos a perguntas provenientes do 3.º Campeonato da Língua Portuguesa, que se está a decorrer em Portugal — nem mesmo, convém frisar, às que pertençam aos testes de eliminatórias já realizadas. Consideramos que esclarecer estas dúvidas é, neste momento, interferir no processo de uma iniciativa que ainda não está concluída.

Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

1. Ficam em linha 15 respostas a dúvidas em que a forma e o significado das palavras são o tema dominante; por exemplo:

Compactuar é sinónimo de pactuar?
— Que significam cafetão e gigolô?
Promécio e proseodímio: o que são?


2. Actualizados estão também o Pelourinho, acerca da expressão «ir ao encontro de», e o Correio, sobre a forma e a pronúncia de rugby/râguebi.

3. Pedimos uma vez mais aos nossos consulentes que, antes de perguntar, verifiquem se a pergunta que pretendem fazer já obteve resposta: para tal, basta inserir no espaço assinalado pela lupa (canto superior direito) a palavra visada na dúvida que se quer ver esclarecida. O procedimento é idêntico no preenchimento do espaço "palavra-chave", no formulário.

Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

1. Entre as 15 respostas que pusemos em linha neste dia, salientamos as que abordam temas como:

 

— o uso do pronome átono te no Brasil;
— os significados de integrar;
— o futuro como atenuação do grau de certeza;
— o conceito de verbo suporte;
— a (im)possibilidade de  sábado (ou outro nome de dia da semana) ter valor deíctico.

 

2. Esta actualização conta ainda com um novo Pelourinho de Regina Rocha, sobre a pronúncia de perseverar e a redundância «percorrer um percurso» (em vez de «fazer um percurso» ou «percorrer um caminho»).

 

Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

1. O que é ter «pensamentos veleitários»? É sonhar acordado.

É correcto o uso da preposição de em «aumentar de peso»? É, mas

«Fui eu quem fiz»? Não, «fui eu quem fez».

Diz-se «dado a base ser...», sem dado concordar com base? Sim, porque

A palavra excludente existe? Está atestada nos dicionários brasileiros.

São estas algumas das dúvidas esclarecidas pelas 15 novas respostas agora em linha.

2. Pedimos uma vez mais aos nossos consulentes que, antes de perguntar, verifiquem se a pergunta que pretendem fazer já obteve resposta: para tal, basta inserir no espaço assinalado pela lupa (canto superior direito) a palavra visada na dúvida que se quer ver esclarecida. O procedimento é idêntico no preenchimento do espaço "palavra-chave", no formulário.