1. O que é ter «pensamentos veleitários»? É sonhar acordado.
É correcto o uso da preposição de em «aumentar de peso»? É, mas…
«Fui eu quem fiz»? Não, «fui eu quem fez».
Diz-se «dado a base ser...», sem dado concordar com base? Sim, porque…
A palavra excludente existe? Está atestada nos dicionários brasileiros.
São estas algumas das dúvidas esclarecidas pelas 15 novas respostas agora em linha.
2. Pedimos uma vez mais aos nossos consulentes que, antes de perguntar, verifiquem se a pergunta que pretendem fazer já obteve resposta: para tal, basta inserir no espaço assinalado pela lupa (canto superior direito) a palavra visada na dúvida que se quer ver esclarecida. O procedimento é idêntico no preenchimento do espaço "palavra-chave", no formulário.
1. Deixamos em linha 15 novas respostas a perguntas como estas:
– Fernando Pessoa também escrevia mal?
– Diz-se «esbarrar contra»?
– A forma anarco-sindicalista tem alguma variante?
– Se existe ilimitado, é possível usar ilimite?
– Qual a diferença entre aparelho e sistema?
Cf.: Fernando Pessoa: 10 das melhores frases do génio
2. Novas Notícias e dois Pelourinhos, sobre a regência de receio e o termo desblindagem, completam mais uma semana de actualizações do Ciberdúvidas. Realçamos ainda um texto de Maria Regina Rocha à volta do poema-canção de Chico Buarque, Ouça um bom conselho, na rubrica Lusofonias.
1. O que devemos dizer se nos acusarem de pestinheiros?
Quantos de nós faz/fazem/fazemos (?) a concordância na expressão muitos de nós?Quando devemos usar de sem ser dequeístas?
Estas são apenas alguns temas deste dia, de um total de 16 respostas.2. Voltamos a lembrar que não respondemos a perguntas relacionadas com o 3.º Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, que o semanário Expresso, o Jornal de Letras, a SIC e a SIC Notícias estão a organizar em Portugal. Todos compreenderão certamente que esclarecer tais dúvidas seria desvirtuar a prova.
Eis um bom tema:
À conta do amor, andam muitos desauridos e sobressaltados, porque não é só o amor que é cego...
Mas, enfim, cada um é como é.
1. Temos estado a receber mais de 40 perguntas por dia, o que só nos estimula a prosseguir com o nosso trabalho. Estamos a gerir este fluxo de perguntas o mais depressa que nos é possível.
Neste dia, publicamos mais 15 respostas. Colocamos em análise:
— a distinção entre linguagem verbal e linguagem não verbal;
— a relação entre a posição do acento tónico e a abertura da vogal;
— a aceitabilidade da forma secretar;
— a justificação para a aceitação da variação gráfica impacte — impacto;
— a verificação da dupla relação (sinonímia, homofonia) entre quota e cota;
entre outros temas.
2. Pedimos uma vez mais aos nossos consulentes que, antes de perguntar, verifiquem se a pergunta que pretendem fazer já obteve resposta: para tal, basta inserir no espaço assinalado pela lupa (canto superior direito) a palavra visada na dúvida que se quer ver esclarecida. O procedimento é idêntico no preenchimento do espaço "palavra-chave", no formulário.
1. De 15 respostas lançadas neste dia, há a relevar:
— a configuração da expressão temporal com recurso a conjunção e advérbios;
— alguns casos de concordância excepcional do sujeito composto;
— considerações sobre o emprego do pronome lhe.
2. Há ainda novos temas em Pelourinho, Antologia, Lusofonias e Notícias.
3. Lembramos que, no que toca à atestação de formas de palavras (saber se uma dada palavra existe, como é que ela se escreve, como é que se flexiona, etc.), há muitas dúvidas que podem ser esclarecidas através de uma breve consulta do MorDebe ou do Dicionário de Topónimos e Gentílicos — dois recursos do ILTEC.
1. Por que razão se confunde tanto porque com por que?
O verbo encarregar tem de facto dois particípios?
Qual a especificidade do termo desblindagem na área da economia?
Eis algumas perguntas/respostas deixadas neste dia em linha.
2. Temos estado a receber mais de 40 perguntas por dia, o que só nos estimula a prosseguir com o nosso trabalho. Estamos a gerir este fluxo de perguntas o mais depressa que nos é possível. Pedimos a compreensão de todos.
3. Lembramos que, no que toca à atestação de formas de palavras (saber se uma dada palavra existe, como é que ela se escreve, como é que se flexiona, etc.), há muitas dúvidas que podem ser esclarecidas através de uma breve consulta do MorDebe ou do Dicionário de Topónimos e Gentílicos — dois recursos do ILTEC.
1. Nesta actualização, ficam em linha 15 novas respostas, entre as quais salientamos as que descrevem:
— a conjunção causal que;
— a locução por mais que;
— e o verbo defectivo reaver.
2. Pedimos uma vez mais aos nossos consulentes que, antes de perguntar, verifiquem se a pergunta que pretendem fazer já obteve resposta: para tal, basta inserir no espaço assinalado pela lupa (canto superior direito) a palavra visada na dúvida que se quer ver esclarecida. O procedimento é idêntico no preenchimento do espaço "palavra-chave", no formulário.
1. Pusemos em linha 15 novas respostas sobre diferentes temas. Eis algumas delas:
— Árvores (plural) pertence à família de palavras de árvore? Não.
— Adufa é o mesmo que adufe? Não, mas talvez tenham a mesma origem.
— Donde vem a palavra círio? Do latim.
2. Um novo Pelourinho centra-se uma vez mais no uso de haver (sempre no singular, quando significa «existir») e na concordância com a construção de se passivo.
3. Informamos que, por razões éticas, não respondemos a perguntas relacionadas com o 3.º Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, que o semanário Expresso, o Jornal de Letras, a SIC e a SIC Notícias estão a organizar em Portugal. Todos compreenderão certamente que esclarecer tais dúvidas seria desvirtuar a prova.
Em linha, estão 15 novas respostas a dúvidas que focam sobretudo o léxico em geral e a etimologia (origem das palavras). Outras áreas linguísticas são também tratadas:
– a sintaxe, em Ainda a «despenalização»…;
– a semântica, em Tema vs. temática;
– a morfologia, em O verbo retorquir;
– a adaptação de estrangeirismos, em O termo rendering.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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