Perguntas e achegas
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Perguntas e achegas
1. As dúvidas deste dia centram-se sobretudo na sintaxe, na ortografia e na morfologia. Por exemplo, explicamos que em breve não é uma conjunção; falamos do uso do hífen; e voltamos à formação dos superlativos absolutos sintéticos. Mas comentamos também algumas achegas: é o caso das questões sobre varanda e obrigado.
2. E qual é a origem da expressão «ir para o maneta»? As Notícias dizem-lhe como pode saber....
Cuidados com a linguagem
1. São vários os tópicos focados nesta actualização. Assim, falamos de família de palavras, bem como do significado e do contexto histórico das mesmas; indicamos a grafia de estrangeirismos; e regressamos às classes morfossintácticas.
2. O Pelourinho é preenchido por dois novos apontamentos: Regina Rocha retoma a regra da concordância com percentagens; e José Mário Costa pede cuidado na legendagem de filmes....
Palavras que existem
1. Predominam neste dia as perguntas acerca de palavras. Por exemplo, falamos sobre a atestação de impante e a formação de extorsionário; explicamos que não se usa o superlativo de fantástico; e voltamos a falar dos antónimos de morrer. A ortografia é também abordada, nas respostas sobre nu e icebergue.
2. Recordamos que, em relação às palavras e à sua boa formação, vale sempre a pena consultar primeiro a base de dados morfológica Mordebe.
3. Por último, chamamos a atenção para um novo Correio, com indicações muito úteis...
Dúvidas e confusões frequentes
1. As respostas deste dia retomam tópicos já aqui tratados:
— a passagem do discurso directo para o discurso indirecto;
— a confusão entre «para mim» e «para eu», frequente no português do Brasil;
— a identificação da sílaba tónica;
— problemas de análise sintáctica;
— o significado de expressões idiomáticas.
2. No Pelourinho, Maria Regina Rocha lembra que prebendas e provendas não são para confundir; e Ana Martins revela as vantagens da coluna do provedor do leitor em qualquer jornal....
O Fascínio da Linguagem
1. Damos conta, na edição deste dia, do estado da questão sobre a evolução (ou falta dela) relativa à entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990. O tema da atestação vocabular é igualmente dominante, com a confirmação de formas como colheteira, estreptocínase ou instituidor, por exemplo. A terminologia gramatical é também visada.
2. Divulgamos a notícia da atribuição do Prémio João Carreira Bom, que distingue trabalhos na área da crónica jornalística, a José Manuel dos Santos, pelas suas crónicas no Expresso,...
Perguntas subjacentes às respostas
1. Da totalidade das respostas publicadas neste dia, é possível fazer derivar tópicos mais gerais de reflexão.
Será que o inglês está a pôr em risco a identidade das outras línguas, ou é possível enquadrar a dominância do inglês como um fenómeno típico de uma língua franca? De notar que o latim e o francês foram também, no passado, línguas francas. É de consultar, a este propósito, as respostas sobre o estrangeirismo spam, assim como o Correio.
Se nos preocupamos com a afirmação da língua portuguesa no mundo, também, dentro de...
Falsas relações
Acontece muitas vezes a tentação de estabelecer conexões onde realmente não as há.
Por exemplo, praga e peste são palavras semântica e etimologicamente distintas; bebemos o chá pela xícara, mas as palavras de um e outro referente têm origens diferentes; se é certo que não é só o português que recorre a verbos auxiliares, também é verdade que não podemos fazer corresponder uma determinada perífrase verbal do inglês ou do francês a uma dada perífrase em português. Depois, há que ter consciência de que nem todas as traduções ou...
Latim, grego, árabe e inglês
1. É interessante dar conta dos vestígios de outras línguas no português — o que reflecte a formação e a evolução da língua portuguesa. Esse mesmo tema atravessa as respostas sobre as palavras háptico, comenda, mestre ou sobre os topónimos de origem árabe. Visada é também a actual turbulência lexical, na integração (ou não) de anglicismos, como download.
Outro tópico afim é a adaptação de topónimos para o português (caso de Molucas e Celebes). Aproveitamos, aliás, para recomendar, sempre que está em causa a simples...
Saiba que...
1. Saiba que um estado catatónico se opõe ao espírito que facilmente ebule. Certifique-se a respeito da variação chuva de molha-tolos — chuva de molha-todos. Reflicta sobre a possibilidade de distinguir senadora de senatriz, tal como embaixadora de embaixatriz. Reconheça a utilidade dos sicofantas da língua. Invista em saber mais sobre a língua portuguesa.
2. Como encarar as falhas de língua na comunicação social: como gralhas ou como erros? No Pelourinho apresentamos alguns dados de reflexão. Há outros...
Revisão de temas com novas aplicações
1. Propomos, neste dia, descrições gramaticais já aqui tratadas, mas com aplicações a novos casos. Eis alguns tópicos:
— a contracção, ou não, da preposição com o artigo;
— a presença, ou não, de artigo definido em grupo preposicional;
— a regência dos verbos concordar e exorbitar;
— a adaptação gráfica de estrangeirismos.
Outro aspecto de interesse diz respeito à atestação de palavras e à confirmação da sua pertença ao léxico do português, como sejam iluminamento e criogenia.
Ficaram nesta semana em...
