Há problemas de gramática levados da breca. Mas também correm por aí erros de fazer engrunhar as almas mais sadias e que, por isso, devem ser alvo de firme censura.
Esperemos que os esforços feitos para contrariar essa situação não sejam passos perdidos.
1. Na edição deste dia, abordamos o facto de a classificação de base morfológica ter de estar complementada com a classificação semântica, no que respeita à descrição das formas da língua. Damos a conhecer vários procedimentos de marcação gráfica do discurso relatado. Focamos também a sintaxe e, entre outros temas, fazemos notar a utilidade do recuso a testes para a detecção das funções sintácticas na frase.
2. No Pelourinho, mostramos um texto de imprensa com uma das maiores concentrações de erros: redundâncias absurdas e selecção vocabular totalmente inadequada.
3. Em Lusofonias, publicamos um artigo de Paulo Moura sobre o futuro da língua portuguesa em Timor.
1. Decorre nestas segunda e terça-feiras, dias 7 a 9 de Maio, a Conferência Internacional sobre o Ensino do Português, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. O evento é organizado pela Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular/Ministério da Educação (Portugal) e reúne especialistas dos estudos linguísticos e dos estudos literários, terminando com a participação de Eduardo Lourenço.
2. Ainda relativamente ao ensino do português, colocamos em linha um artigo sobre a formação inicial de professores, de Sónia Valente Rodrigues.
3. Quanto a dúvidas sobre o uso e a gramática do português, temos em linha 11 novas respostas a perguntas como:
— o pronome si usa-se só no singular?
— existe a palavra traumatizante?
— que significa elísio?
4. Foram também actualizadas as secções Pelourinho e Lusofonias.
1. Entre as 77 respostas em linha na semana que finda, relembramos as que se prendem com tópicos de descrição gramatical:
— Eixo paradigmático e eixo sintagmático.
— Tempos compostos do verbo escrever.
— Elementos introdutores de oração subordinada substantiva.
2. Recordamos ainda que foram actualizadas outras secções: as Notícias, o Pelourinho e as Lusofonias.
1. Lendo as 20 respostas em linha neste dia, ficamos a saber, além do que está nos Destaques:
— que não há palavras acentuadas na quarta sílaba a contar do fim;
— quando usar o infinitivo flexionado depois de um verbo de percepção (ver, ouvir, sentir);
— qual é a etimologia das palavras que designam os cinco sentidos;
— que o pronome lhe pode ter valor possessivo;
— o que significa concunhada.
2. Deixamos ainda um novo Pelourinho de Maria Regina Rocha a respeito da distinção entre moral no masculino e moral no feminino.
1. São 22 as novas respostas que deixamos em linha. As dúvidas esclarecidas relacionam-se com tópicos recorrentes: a pronúncia de palavras e letras; a tradução de termos ingleses; a flexão em grau dos adjectivos; e, como sempre, a sintaxe.
2. Foram actualizados o Correio e as Notícias. Há também um novo texto nas Lusofonias, sobre os erros na imprensa portuguesa relativos à letra de "Ne me quitte pas", célebre canção de Jacques Brel.
1. Não haverá actualização no dia 1 Maio por ser feriado em Portugal. Regressamos a 2 de Maio.
2. São variados os tópicos das 21 respostas que ficam em linha. Realçamos:
— Voz e vós;
3. Neste dia temos também, no Pelourinho, um apontamento de Regina Rocha sobre «ter de» e «ter que» e um texto de Ana Martins a respeito do emprego do pretérito perfeito.
1. Quantas palavras haverá que nunca se chegam a cruzar connosco nem a integrar o nosso thesaurus?
Neste dia, vamos debruçar-nos sobre algumas palavras e atender ao seu significado (drusa, necrópsia), à sua etimologia (mandala, mandorla) e à sua pronúncia (amílase, lípase, protease).
2. Na rubrica Pelourinho, insistimos no uso do verbo no plural com a estrutura «um dos que...» e descrevemos a pronúncia de palavras formadas com o constituinte claustro-.
3. Em Lusofonias, há um novo texto, sobre o lugar e a função do português em Timor.
1. A sintaxe é, neste dia, um dos temas fortes:
2. Entretanto, o Pelourinho conta com mais dois novos textos: fique a saber por que razão as palavras raiz, juiz ou rainha, por exemplo, não têm acento gráfico; abra bem os olhos para diferença entre refogar («pôr no fogo para cozinhar») e refugar («pôr de lado»; do lat. refugare, «pôr em fuga»).
1. Não haverá actualização no dia 25 de Abril, porque é feriado em Portugal. Regressamos na próxima quinta-feira, 26 de Abril.
2. Revisitamos neste dia alguns temas clássicos no Ciberdúvidas:
No total, temos publicadas 27 respostas.
3. Com a devida vénia ao autor e ao jornal "O Globo", colocámos em linha na rubrica Português na 1.ª Pessoa o artigo do escritor João Ubaldo Ribeiro, "A Decadentização da Língua". Aí se enumeram algumas mudanças e muitos atropelos linguísticos, pondo-nos em contacto com formas de dizer tão expressivas do português do Brasil. E temos, ainda, um novo Pelourinho, com um texto sobre o emprego do verbo passar na referência do tempo cronológico.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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