Aberturas - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

1. No Pelourinho, João Alferes Gonçalves aponta um exemplo do mau uso do verbo vencer em texto jornalístico. E, nas Controvérsias, Ana Martins adverte que se impõem meios adequados para a aplicação do novo Acordo Ortográfico, porque há muito que a ortografia vive no caos entre os alunos portugueses. Regina Rocha, em crónica divulgada em O Nosso Idioma, explica que, na construção «ser um dos que...», o verbo que se segue a que (pronome relativo) fica no plural: «Eça de Queirós foi um dos escritores que contribuíram para o prestígio da literatura portuguesa.»

2. Episódio n.º 56 do Cuidado com a Língua! (RTP 1, segunda-feira, dia 9, 21h15 portuguesas, com repetição nos restantes canais da RTP): porque é que em Portugal se diz boleia (e no Brasil carona)? E qual a diferença entre uma Dona Elvira, um calhambeque e uma carripana? E carro, qual a sua origem semântica? Mais duas curiosidades da nossa língua: o significado preciso (e distinto) das expressões «armado de Fittipaldi» e «conduzir à Fangio».

3. A Escola Superior de Educação Almeida Garrett (Grupo Lusófona), em cujas instalações funciona o Ciberdúvidas (Palácio de Sta. Helena, Lisboa), acolhe no dia 9 de Março, pelas 19h30, o espectáculo teatral A Casa de Bernarda Alba, pela Escola Profissional de Teatro de Cascais.

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O jornal Público fez 19 anos e assinalou a data com uma homenagem ao leitor: agradeceu-lhe as críticas às gralhas, aos erros e ao abuso dos  anglicismos que, ao longo de quase duas décadas, despontaram aqui e ali, quais flores num jardim de Primavera.

A edição do Público (P2) do dia 5 de Março de 2009 recordava alguns desses erros.




Nós também:
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1. Está previsto o lançamento, para o próximo mês de Abril, em Portugal, da moeda comemorativa da língua portuguesa: Pessoa de um lado, Camões do outro, mar dos dois.


2. Segundo o estudo do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), encomendado pelo Instituto Camões, os estudantes estrangeiros aprendem o português tendo em conta o seu potencial futuro, especificamente, aquele que decorre do crescimento económico de países como o Brasil e Angola.

O estudo teve em conta o peso das indústrias onde o factor língua é predominante ou essencial, como o sector editorial, a comunicação social ou o ensino. 

3. No programa Língua de Todos (RDP África, sexta-feira, 5, 13h15, com repetição no sábado, às 0915, hora oficial portuguesa), está em destaque a Expolíngua Portugal, que teve este ano a língua portuguesa como convidada de honra.

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1. -  A Escola Superior de Educação Almeida Garrett (Grupo Lusófona) acolhe nas suas instalações, onde funciona o Ciberdúvidas (Palácio de Sta. Helena, Lisboa), no dia 9 de Março pelas 19h30, o espectáculo teatral A Casa de Bernarda Alba, pela Escola Profissional de Teatro de Cascais.

2. -  Começa  na quarta-feira, dia 4 de Março, a 20.ª edição da Expolíngua, em Lisboa. O convidado de honra será a língua portuguesa. Consultar aqui o programa do evento.

3. -  Patrocinador oficial do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, a Fundação Vodafone Portugal juntou  em Lisboa os vários projectos de interesse público que tão generosamente apoia. São projectos em áreas tão diversas como o ambiente (Cibermoving, Belém-Trancão, um corredor verde, Vozes pela Natureza), a educação e a cultura (casos do Ciberdúvidas, da Escola Móvel ou dos Manuais Escolares Digitais), a investigação científica (Monitorização Geodinâmica nos Açores, por exemplo), as tecnologias de informação (Leitor de Ecrãs e Sintetizador de Voz, por exemplo), a saúde (SMS Dador ou a Monitorização de Epilepsia Pediátrica) e a segurança (Sistema Táxi Seguro, Verão de Campeão, Praia Saudável, etc.).

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Neste dia, em que regressa o consultório de Ciberdúvidas, lembramos que, entretanto, as restantes rubricas foram sendo actualizadas. Assim, no Nosso Idioma, Ana Martins não adere ao inglês globalizado à pressa e valoriza o multilinguismo. É também Ana Martins que mostra, no Pelourinho, os defeitos e as virtudes da redundância na comunicação linguística. Finalmente, nas Controvérsias, divulga-se mais uma crónica de Vasco Graça Moura, sempre crítico do Acordo Ortográfico e, em particular, da questão da facultatividade gráfica.

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1. Devido ao período de Carnaval,  as actualizações do consultório terão uma pausa até 2 de Março. Entretanto, o vasto arquivo do Ciberdúvidas permanecerá à disposição de todas as perguntas sobre a língua portuguesa.

2. O que quer dizer a palavra “autóctone”? Um branco angolano ou moçambicano é autóctone? E qual a origem da palavra “pária”? O que têm para nos contar os bolseiros africanos  que estão a tirar cursos de língua e de literatura portuguesa nas universidades portuguesas: eis os tópicos do programa Língua de Todos (RDP África, sexta-feira, 27, 13h15)

3. O Páginas de Português de domingo, 1 de Março (Antena 2, 17h00), incluirá uma conversa com o organizador da Expolíngua, cuja 19.ª edição decorre de quarta a sexta-feira próxima, em Lisboa. Dará espaço também a outro tema: será possível ensinar a escrever? A professora  Sónia Valente Rodrigues acredita que sim. E, por isso,  publicou recentemente o livro Projectos de Escrita.

4. Shopping center, outsourcing, overbooking, parking e tantos outros anglicismos,adoptados acriticamente em prejuízo dos termos equivalentes em português;a origem da palavra saldos e a da expressão «ouvidos de mercador»; a curiosa evolução semântica do vocábulo negócio: tudo isto vai ser tratado no 55.º programa do Cuidado com a Língua! (na RTP1, segunda-feira, 2 de Março, às 21h15, hora oficial em Portugal continental), apresentado por Diogo Infante, com a participação da actriz Sara Campino.

5. Com a previsão de que a aplicação, em Portugal, do Acordo Ortográfico estará para breve, persistem muitas dúvidas, a que um almejado Vocabulário (verdadeiramente) Comum poderia pôr cobro: é este o tema de um novo artigo do nosso consultor D´Silvas Filho, escrito  especialmente para o Ciberdúvidas.

6. Fica também em linha uma evocação dos 200 anos do nascimento do orientalista português Cunha Rivara, da autoria do historiador goês Teotónio R. de Souza.

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No programa Língua de Todos (sexta-feira e sábado, dias 20 e 21 de Fevereiro, respectivamente, às 13h15, na RDP África) estarão em foco os novos programas para o ensino básico (1.º, 2.º e 3.º ciclos) do sistema educativo em Portugal. Sabe-se que contemplam a inclusão de textos de mais autores brasileiros, angolanos, moçambicanos, cabo-verdianos, guineenses e são-tomenses, mas o relevo vai para as literaturas das três primeiras nacionalidades referidas. E a reciprocidade nos PALOP?

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A propósito do lançamento de um conversor automático para a nova ortografia, o ministro da Cultura português, José António Pinto Ribeiro,  garantiu que o novo Acordo Ortográfico deverá entrar em vigor no primeiro semestre de 2009, após negociações com os outros países da CPLP.

Falta ainda saber os passos que estão a ser  dados para o tão estratégico vocabulário comum da língua portuguesa, só possível como emanação de uma comissão mista, composta por especialistas portugueses, brasileiros e africanos, que venha informar uma aplicação segura do Acordo (o que não está a acontecer, de todo, de momento, seja no Brasil, seja em Portugal).


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1. São muitas as críticas dirigidas aos canais de televisão da Rádio e Televisão de Portugal (RTP), designadamente a respeito da qualidade do uso linguístico, segundo o relatório anual do provedor do telespectador da RTP, Paquete de Oliveira:

«Mantêm-se os reparos sobre erros em legendas e rodapés. Os espectadores elogiam bastante o programa Cuidado com a Língua!, mas acusam a RTP de não o cumprir — o provedor reconhece que o cenário melhorou, "mas ainda persistem erros". E também consideram excessivas algumas situações e a linguagem brejeira dos programas de humor.»

2. Mas foi na RTP2, no programa Câmara Clara de 15 de Fevereiro último, que se soube do interesse da China pelo Brasil, por Angola e, obviamente, pela língua portuguesa, conforme revelou o norte-americano Joseph Levi, professor de Língua e Cultura Portuguesas na Universidade de Hong Kong.