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Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

A tradição popular muitas vezes explica os nomes geográficos com lendas repletas de heróis míticos ou seres fantásticos. Outros nomes há, contudo, que surgem quase sem história em placas toponímicas à beira do caminho. Por isso, neste dia, uma das novas respostas propõe desvendar a origem do topónimo português Chães, identificativo de algumas localidades dispersas por Portugal. Ainda no consultório, ficam em linha mais uma questão sobre sintaxe, mais concretamente sobre um adjunto adverbial, e outra sobre o uso do adjetivo enxuto. O acesso a estas respostas e aos demais artigos é igualmente possível pelo Facebook e pela aplicação para smartphones (com o apoio da Fundação Vodafone).

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Na atualização do consultório, recordam-se uma vez mais as funções sintáticas de tudo; o uso da palavra time como sinónimo de equipa na variante brasileira do português; o significado do adjetivo participial amolegado e a origem etimológica dos verbos amolegaramolgar.

Estes e outros conteúdos encontram-se disponíveis também no Facebook e na aplicação para smartphones, com o apoio da Fundação Vodafone.

 

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A norma, o erro e a variação linguística continuam aqui em foco. Edno Pimentel dedica uma crónica à forma incorreta "inreval", deturpação coloquial angolana de rival (artigo original publicado no jornal Nova Gazeta). No consultório, discutem-se os juízos normativos que a pronúncia lisboeta de rio pode motivar, além de se esclarecerem outras dúvidas: os verbos associáveis ao substantivo missa; mais um caso de se inerente («declarar-se a alguém»); o uso do advérbio logo; e a diferença entre divisão silábica e translineação (acesso a todos estes conteúdos também pelo Facebook e por uma aplicação para smartphones, com o apoio da Fundação Vodafone).

 

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No programa Língua de Todos de sexta-feira, 31 de maio, às 13h15* na RDP África (com repetição ao sábado, depois do noticiário das 9h00*), conversa-se com o escritor moçambicano Mia Couto, distinguido com o Prémio Camões 2013. Oportunidade para recordar, na locução de Vítor Nobre, o texto que escreveu especialmente para o Ciberdúvidas, em 1997,

Perguntas à língua portuguesa.

Na emissão do Páginas de Português de domingo, 2 de junho, às 17h00* na Antena 2, a propósito de um estudo recente da União Internacional de Telecomunicações, no qual se refere a língua portuguesa como o quinto idioma mais utilizado na Internet, entrevista-se o professor António Branco, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que aborda ainda os conceitos de fala e linguagem natural.

Finalmente, na rubrica Jogo da Língua, transmitida na Antena 1, de 2.ª a 6.ª-feira, às 14h40*, Sandra Duarte Tavares, docente de Língua Portuguesa no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC) e consultora do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, testa os nossos conhecimentos de português.

* Hora oficial de Portugal continental.

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Qual o lugar da língua portuguesa naquela que há quarenta anos foi «a segunda maior cidade portuguesa»? Na Sorbonne, em Paris, nos dias 28 e 29 de maio, discute-se o lugar da língua portuguesa no panorama internacional a propósito do Congresso de Língua e Culturas Lusófonas no Mundo promovido pelo Instituto do Mundo Anglófono da Sorbonne e pela sede da UNESCO, co-organizadora do encontro. Desmistificar a língua portuguesa como uma língua de imigração e compreender o seu valor económico na atual conjuntura económica são dois dos temas abordados no debate organizado pela prestigiada universidade francesa, onde presentemente o português é a terceira língua estrangeira mais estudada, logo a seguir ao inglês e ao espanhol.

 

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Também o Ciberdúvidas saúda a decisão de atribuir o Prémio Camões de 2013 ao escritor moçambicano Mia Couto, principalmente quando grande parte da sua popularidade se deve reconhecidamente à explosão de criatividade contida nas palavras que inventa e recria, revitalizando a nossa língua comum. Impõe-se, portanto, uma chamada de atenção para três das perguntas que a sua obra já suscitou aos consulentes do Ciberdúvidas: Palavras de um conto de Mia Couto; O significado de desmoçar (Mia Couto); "Distraiçoeiras", segundo Mia Couto. E (re)leiam-se textos deste escritor, disponíveis na rubrica Antologia: Perguntas à língua Portuguesa (este escrito especialmente para o Ciberdúvidas); Língua portuguesa, cartão de identidade dos moçambicanos; Escrita, língua portuguesa e poder em Moçambique. Finalmente, oiça-se o próprio Mia Couto sobre o livro A Confissão da Leoa, na emissão de 11/5/2013 do programa de rádio "À volta dos Livros" (Antena 1) – aqui – e num apontamento em vídeo (PublishNewsTV), a seguir:

Três novas perguntas no consultório: o que significa avozeiro? Não será impropriedade vocabular usar extinto em lugar de falecido? Está correta a sequência «uma arma posicionada às costas»? As respostas podem também ser consultadas pelo Facebook e por uma aplicação para smartphones (com o apoio da Fundação Vodafone).

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Há erros que são eternos clássicos do discurso que monitoriza o cumprimento das normas linguísticas. Regressam, portanto, ao Correio a tradicional confusão gráfica entre -am e -ão ("seram" pelo correto serão, 3.ª pessoa do futuro do indicativo) e a recorrente troca de en- por in- ("insurdecedor" por ensurdecedor). No Pelourinho, a propósito da linguagem desleixada dos resumos dos filmes e outros programas dos canais por cabo portugueses, Paulo J. S. Barata assinala uma asneira que teima em perdurar, a de escrever eminente por iminente. Quanto às novas questões em linha no consultório, estão em foco o uso de queria em atos ilocutórios diretivos e a sintaxe de dois verbos – correlatar e afastar. Estes e outros conteúdos estão igualmente acessíveis pelo Facebook e por uma aplicação para smartphones (com o apoio da Fundação Vodafone).

 

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Como adaptar ao português Tallinn, nome estoniano da capital da Estónia? Há várias maneiras, mas porque não adotar apenas uma? E qual será a mais adequada? Tal é a discussão que pode ser suscitada pelo tópico tratado numa das novas respostas do consultório, onde se incluem ainda esclarecimentos sobre o uso de «o quanto», a análise de uma oração subordinante e a boa formação do substantivo estapafurdice.

Recordamos que estas e outras respostas podem ser consultadas pelo Facebook e por uma aplicação para smartphones (com o apoio da Fundação Vodafone).

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No programa Língua de Todos de sexta-feira, 24 de maio, na RDP África (depois do noticiário das 13h00*; com repetição no sábado, depois do noticiário das 9h00*), tem-se uma conversa com o linguista brasileiro Gilvan Müller de Oliveira, diretor do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILPP), a entidade da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) que coordena a elaboração do Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa, com a participação de especialistas dos oito países lusófonos. Outro tema: a “escorregadela” recorrente  na conjugação do verbo intervir.

Quanto ao Páginas de Português de domingo, 26 de maio, na Antena 2 (às 17h00*), está em foco a proposta aprovada pelo parlamento da Galiza, com o objetivo de potenciar o português naquela região, que guarda profunda afinidade linguística com o espaço lusófono. Os pormenores e as razões (culturais) da medida, numa conversa com o professor Joám Evans Pim, membro da Comissão Promotora da Iniciativa Legislativa Paz-Andrade e membro da Academia Galega da Língua Portuguesa.

Por último, quem quiser testar os seus conhecimentos sobre a norma do português pode acompanhar na Antena 1, de 2.ª a 6.ª-feira, às 14h40*, a rubrica Jogo da Língua, com Sandra Duarte Tavares, docente de Língua Portuguesa no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC) e consultora do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.

Hora oficial de Portugal continental.

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Diz-se que é temerário o que age sem temor e até com imprudência, enquanto ao que mostra receio se aplica o adjetivo temeroso. Esta é a diferença que em Portugal parece andar esquecida e que Paulo J. S. Barata relembra no Pelourinho. No consultório, também é tempo de recordar regras: vígil, «desperto», tem o plural vígeis, ou seja, em -eis, como todos os substantivos e adjetivos graves (ou paroxítonos) terminados em -l (cf. réptil/répteis e fácil/fáceis). Revela-se ainda que abestunto é uma variante de bestunto, e que é o mesmo que «não é?» em final de frase, usado como marcador conversacional. Através do Facebook e por uma aplicação para smartphones (com o apoio da Fundação Vodafone) é igualmente possível aceder a estas e outras perguntas.