O k continua a chamar-se capa ou cá, o w passou a dáblio, «tradicionalmente também grafado dâblio e designado duplo vê», e o y chama-se ípsilon, como já igualmente se dizia, «também designado tradicionalmente por i grego».
Em harmonia com o actual Acordo Ortográfico, usam-se em nomes próprios e seus derivados, por exemplo, Kant e kantismo, ou Wagner e wagneriano (valendo de v), ou Darwin e darwinismo (aqui com o valor de u), em unidades monetárias (kuanza e yuan, por exemplo), em símbolos de uso internacional (K = potássio; kelvin, Yd = jarde, Dy = disprósio; etc), em topónimos e derivados (Washington, washingtoniano; Wellington, wellingtoniano), em desportos e desportistas (windsurfe, windsurfista). O k é consoante, o w é vocálico quando vale de u e consonântico quando de v, e o y é vocálico.
Isto, é claro, em português.