Depois de termos consultado a referida gramática, somos levados a dizer que o imperativo apenas se utiliza na segunda pessoa do singular e na segunda pessoa do plural. A mesma gramática acrescenta: «As outras pessoas do imperativo negativo são supridas pelos equivalentes do presente do conjuntivo...» conf. pg. 389 da 2.ª edição da Edição João Sá da Costa, Lda., Lisboa, 1984.
Outros trabalhos sobre conjugações verbais já incluem as originárias formas do conjuntivo como formas actuais do imperativo. Ex.: Dicionário dos Verbos Portugueses da Porto Editora.