Albino é o vocábulo corrente, usado em todos os países de língua portuguesa e relativo ao indivíduo que tem albinismo, isto é, uma «anomalia congénita que se caracteriza pela falta ou diminuição de pigmento na pele, nos pêlos e na íris» (dicionário da Academia das Ciências de Lisboa; manteve-se a ortografia original). Quilombo é um regionalismo angolano, conforme se explica no blogue Diário da África:
«Em Angola, o termo mais usado para designar um albino é quilombo. A mesma palavra que, no Brasil, significa local de escravos fugidos. Também dizem [os angolanos] albino, mas quilombo é o mais comum.»
Registe-se o significado de quilombo na lexicografia brasileira, por exemplo, no Dicionário Unesp do Português Contemporâneo (São Paulo, Editora Unesp):
«1 Refúgio de escravos fugidos: O escravo fugiu correndo para o quilombo. 2 conjunto de escravos refugiados: O quilombo se aproximou, atráiso pelo som dos tambores.»