Com efeito, pode ser considerado mais correcto o uso do modo conjuntivo para substituir, no discurso indirecto, o imperativo. Por exemplo, «— Espera a tua vez, menino!» passa a «O farmacêutico disse ao menino que esperasse a sua vez.»
No entanto, em linguagem corrente/oral, é mais frequente empregar-se o infinitivo pessoal («O farmacêutico disse ao menino para esperar a sua vez.»), sendo o conjuntivo usado num regiso mais formal/escrito.