- – O pretérito perfeito emprega-se:
- Para anunciar um facto passado tido como concluído:
Temo que o António não tenha percebido bem o que eu lhe disse. - Para anunciar um facto futuro anterior a outro também futuro:
Quando eu voltar daqui a um mês, espero que já tenhas concluído a obra.
- Para anunciar um facto passado tido como concluído:
- – O pretérito imperfeito pode indicar:
- Tempo presente:
Se tu agora quisesses, íamos lá os dois. - Tempo passado:
Há duzentos anos, não havia ninguém que julgasse ser possível demorar apenas uma hora para irmos de Portugal ao Brasil. - Tempo futuro:
Se tu amanhã quisesses, iríamos lá os dois.
- Tempo presente:
- – O pretérito mais-que-perfeito emprega-se para indicar:
- Tempo passado anterior a outro tempo também passado:
Se me tivesses consultado, não terias errado. - Uma acção irreal (que não se realizou) em tempo passado...
Não conheço ninguém que tivesse dito isso.
- Tempo passado anterior a outro tempo também passado:
- – O futuro simples do conjuntivo emprega-se para indicar incerteza, e eventualidade no futuro:
Farei o que desejar, se/quando/conforme me for possível.
Ajuda sempre aqueles que/os que precisarem de ti. - – O futuro composto do conjuntivo emprega-se para indicar um facto, um acontecimento futuro anterior a outro também futuro:
Quando a Maria tiver terminado o curso, será talvez a melhor na sua profissão.
Nota. – Não sei se é isto que pretende. Há, porém, mais que dizer, mas melhor seria enviar frases em que tivesse dúvidas, para ser devidamente esclarecida.