A palavra luva tem como diminutivos: luvinha, luvita, luvazinha, luvazita e, depreciativamente, luvazeca.
Não tem uso a forma sintética do aumentativo, porque as formas analíticas são mais adequadas. Exemplos: «luva enorme, pesada, desproporcionada», etc.
A palavra chão raramente se usa no diminutivo, no entanto, poderão surgir: chãozinho, chãozito e, depreciativamente, chãozeco.
O aumentativo sintético não tem uso. O aumentativo só surge em formas analíticas adequadas a cada caso concreto.
O palavra dinheiro apresenta os diminutivos: dinheirinho, dinheirito, dinheirozinho, dinheirozito e, depreciativamente, dinheireco e dinheirozeco.
Como aumentativo, usamos dinheirão e, por vezes, dinheirãozão.
O campo semântico do dinheiro é, realmente, muito rico.
A palavra calça tem como diminutivos: calcinha (com significado ambíguo, porque também significa «cueca» no Brasil), calcita, calçazinha, calçazita e, depreciativamente, calçazeca.
O aumentativo sintético não tem uso, pois calção tem um significado próprio e bem preciso. O aumentativo é possível com formas analíticas: «calça enorme», «excessivamente larga», etc.
A palavra anel tem como diminutivos: anelinho, anelito, anelzinho, anelzito e, como depreciativos, aneleco e anelzeco.
No aumentativo, poderá surgir a forma anelão, mas normalmente o aumentativo é construído com formas analíticas: «anel enorme», «anel pesadão», «anel valiosíssimo», etc.