Respeito outras opiniões, mas a minha, quanto à regência deste verbo, é a seguinte:
Se não há indicação expressa da pessoa (ou o pronome que a representa) a quem se dá a informação, a regência não tem de (ex.: `informo que faço isto´, em que o verbo funciona como declarativo).
Se há essa indicação expressa, a regência tem de (ex.: `informo a empresa de que´, `informo-te de que´).
Este critério é também seguido no capítulo `Regências e Particularidades´ do Dicionário de Verbos Portugueses da Porto Editora, com os seguintes exemplos: «Informo que vou sair.», «Informei-o de que não aparecia.»
Ao seu dispor,