"Como tu te chamas?" não é bom português e ninguém assim diz. A diferença entre «como é que tu te chamas?» e «como é que te chamas» é a que a primeira expressão é mais enfática por incluir o pronome pessoal sujeito tu. Com tu ou sem ele, podemos excluir a expressão de realce «é que» («Como te chamas?», «Como te chamas tu?»), que, na realidade, torna a pergunta mais enfática.