Qual o gentílico da antiga região da Argólida, no Peloponeso, Grécia?
Muito obrigado.
Parabéns pelo magnífico trabalho na defesa e promoção da língua portuguesa.
Estou a realizar um trabalho de investigação sobre o meu concelho e, hoje, no jazigo de um cemitério local, surgiu a palavra "prolanolário". Na lápide sepulcral estava escrito que o defunto, sepultado em 1925, tinha sido «prolanolário de Sua Santidade». Poderão esclarecer-me sobre o que significa esta palavra?
Gostaria de saber como se designa correctamente o assassinato de animais. Temos homicídio, genocídio, fratricídio, regicídio, etc. E para animais que prefixo se usa?
Grata pela atenção.
«E se o barco afundar, vamos fazer o que (quê), Presidente?»
Acentua-se ou não o que acima?
Obrigado.
Caros amigos, necessitava da vossa ajuda para esclarecer uma dúvida quanto à etimologia da palavra peregrinar.
A palavra vem do latim peregre, portanto, per = «através de» e egre = «campo»?
Obrigado. Saudações peregrinas.
Qual o gentílico da antiga região europeia da Austrásia?
Muito obrigado.
Gostava que por favor me dissessem qual o significado da expressão «a pau com os ursos».
Obrigada.
Em diversas leis brasileiras é corriqueiro o uso indistinto ora da expressão:
1 – «As medidas mais apropriadas para a gestão do sistema, com vista à melhoria da qualidade da educação básica...»
ou
2 – «Firmar contratos, acordos ou termos de parceria com vistas à realização de obras e serviços de engenharia...»
Assim, nos exemplos supracitados, qual a expressão correta, e também esclarecer quanto ao uso da crase.
1– «Com vista à», ou «Com vista a»?
2 – «Com vistas à», ou «Com vista à»?
Ouvi na SIC uma jornalista comentar que os trabalhos de resgate de determinadas vítimas estavam a ser dificultados, porque «a lama é mais que muita». Conheço a expressão, mas nunca a utilizo; julgo tratar-se de uma expressão popular, talvez legítima em alguns lugares, mas a evitar noutros, nomeadamente na comunicação social. Agradecia que confirmasse ou não ou então melhor esclarecesse a questão.
Obrigado.
Sendo as conjunções descritas muitas vezes como elementos que ligam orações, elas deverão ser inseridas nas mesmas ou ser consideradas elementos de ligação? Tomemos como exemplo a frase «O André chegou tarde porque esteve a conversar com o amigo». Nesta frase, a oração subordinada causal é «porque esteve a conversar com o amigo», ou «esteve a conversar com o amigo»? A minha dúvida surge do facto de, se a conjunção é um elemento de ligação, ela funcionar como uma espécie de ponte e nesse sentido não pertence a nenhuma das margens. Contudo, e penso que eu é que estarei errado, nas gramáticas elas aparecem sempre como parte integrante ou das orações coordenadas ou subordinadas. Nesse sentido, como explicar a contradição?
Desde já, o meu obrigado.
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