Gostaria de saber se «gosto gostoso» é pleonasmo.
Gostaria de saber se a palavra molho («molho de iogurte») é da família de molhar («Esta chuva vai acabar por nos molhar») e como se pode explicar essa associação.
Obrigada.
A propósito de "geropiga"/"jeropiga" ...
1. Ver (...) Bebida
The Laws of the Customs: Consolidated by Direction of the Lords by Great Britain, Felix John Hamel, Great Britain Treasury (1854)
"(2) By TO 28th June, 1853, wines in bond may be fortified bj the admixture of geropiga in the same proportions as to strength and mder the same regulations ..."
2.Ver (...) Medicina
The Medical Times and Gazette (1867)
"Very consolatory this to the people who had previously bought wine in the faith that port is not port without spirit and geropiga. ..."
3. Ver (...) impostos alfandegários
The British Tariff for...: Contains Amended Tables of the Duties Payable on by Edwin Beedell (1858)
"geropiga, the produce of Portugal containing above 33 per cent, of proof spirit may be used for fortifying in bond, wines of that country only..."
Gostaria de perguntar se existe a expressão «boa rês».
Sei que existe, na linguagem popular, a expressão «má rês», que é utilizada quando nos queremos referir a um indivíduo pouco recomendável. Tenho a impressão que existe a expressão «boa rês», e que significa o contrário daquela. Contudo, não tenho a certeza.
Gostaria de saber a origem de uma expressão antiga que ouvia ao meu pai: «não dá o sebo para as botas.»
Compreende-se o sentido, mas será uma expressão comum (nacional ou regionalismo), ou seria apenas uma imagem criada pelo meu pai?
Muito obrigada pela atenção.
No trecho: «Benditas crises!... aguçam o poder de revisão, renovação, recriação... Afinal, só não poderia haver crise no poder de superação», poder-se-ia dizer que afinal é um acréscimo na apreciação do autor para ajustar a ideia ao argumento do enunciado anterior, por meio de um advérbio, que pode ser substituído por finalmente, sem alteração de sentido?
Tenho uma dúvida ainda não sanada. Em sua obra Gramática de Valências, Mário Vilela diz que o termo valência não deve ser aplicado nem aos verbos auxiliares, nem aos verbos copulativos (como ser e estar), nem aos verbos funcionais. A minha dúvida maior é com relação aos verbos copulativos e auxiliares. Por que o autor diz que a valência verbal não se estende a esses verbos? Ainda não tive uma explicação que sanasse a minha dúvida.
Não sei a origem da expressão, mas a possível explicação de que viesse do latim «mano fico» não me satisfez, porque em latim, e quando se diz latim, sem mais, se entende latim clássico, essa construção seria impossível. Algo como manus ficae faz mais sentido.
Cumprimentos ao Ciberdúvidas.
Resido na localidade de "Côja" e há já algum tempo que tento dissipar a dúvida sobre a acentuação da palavra. "Côja" deve ou não escrever-se com acento circunflexo na letra o?
Grata pela atenção dispensada.
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