Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Campo linguístico: Tipologias textuais
Paula Almeida Escriturária Aveiro, Portugal 7K

Gostaria de saber se é correcto utilizar como fecho de uma carta comercial ou de um e-mail a expressão «Sem mais assunto em mente, subscrevo-me...».

Juan Arroyo Estudante Roma, Itália 7K

Desculpem a minha insistência, mas a pergunta que faço agora é parecida com esta, mas não é a mesma. Ademais, a resposta não responde exatamente à pergunta. A pergunta é a diferença entre colocar ou não colocar a preposição, já que, de fato, se usam as duas. A pergunta é se têm matizes distintos e se são as duas corretas, e a resposta limita-se a expor as regras do complemento direito preposicionado, que eu já conheço. Coloco de novo a minha pergunta caso os senhores queiram responder com precisão:

«A minha pergunta é muito concreta: já ouvi falar do complemento direito preposicionado aplicado ao caso de Deus (amar a Deus, conhecer a Deus), mas já vi usar as duas formas muito frequentemente: buscar a Deus/buscar Deus, ver a Deus/ver Deus, sentir a Deus/sentir Deus... e um longo et cetera. Só queria saber se são duas possibilidades corretas, ou se só uma é certa, ou se encerram matizes distintos... Preciso muito da sua resposta, porque trabalho numa equipe de tradução que usa muito estes termos. Agradeceria explicação detalhada. Muito obrigado.»

Daniela Corradi Estudante Itaúna, Brasil 5K

Gostaria de saber o emprego correto da palavra custo-benefício de acordo com a nova gramática da língua portuguesa. Gostaria ainda de saber se está correto o emprego da palavra "vigido", ou seja, por exemplo: «... do prazo em que tenham vigido.»

Vera Costa Estudante Porto, Portugal 33K

Queria perguntar quais são os conectores de discurso mais utilizados no discurso político? Quais as características e estrutura do discurso político? Estas perguntas relacionam-se com o programa escolar de 11.º ano – Português.

Rosângela R. Estudante Montes Claros, Brasil 31K

Se uma resenha tem limites de parágrafos, como pode uma análise crítica ser elaborada com o mesmo método tendo a estrutura de um TCC (trabalho científico)?

Socorro, estou com uma dúvida enorme: afinal, qual a diferença entre resenha crítica e análise crítica?

Agradeço a gentileza.

Rejane Marques Professora Belo Horizonte, Brasil 4K

Existe algum tipo de redação em que se desobriga o uso de título?

Susana Lourenço Técnica superior Lisboa, Portugal 24K

Poder-se-á dizer que sinopse é um pequeno resumo, enquanto um resumo é um texto mais elaborado, onde são abordados os aspectos mais importantes e relevantes e com alguma profundidade? Será que na sinopse poder-se-á fazer uma crítica ou uma análise, enquanto no resumo isso não é possível?

Será que o nosso ponto de vista poderá ser focado numa sinopse e não num resumo?

Carolina Mendes Estudante Coimbra, Portugal 73K

Gostaria que me esclarecessem sobre os vários actos de fala e exemplos.

Obrigada!

Fernando Pestana Estudante Rio de Janeiro, Brasil 17K

Como identificar se uma oração é subordinada substantiva subjetiva ou predicativa? Muito por favor, sejam minuciosos, porque, pra mim, não há diferença alguma em dizer que «É fato que todos estudam» a oração seja subordinada substantiva subjetiva, ou seja, «Isto [que todos estudam (sujeito)] é fato» de «Fato (substantivo, logo núcleo do sujeito) é [que todos estudam] (predicativo)». Ajudem-me! Mui grato.

Ana Romão Estudante Aveiro, Portugal 5K

Quando se elabora uma reportagem, usa-se o pretérito perfeito nas situações em que a acção avança, tal como acontece no discurso narrativo. Se se pretende fazer referências a aspectos de âmbito mais descritivo, deve utilizar-se o pretérito imperfeito (como acontece quando se faz uma descrição, no discurso narrativo), ou o presente do indicativo? Exemplo: «Subimos a S. Leonardo da Galafura. A paisagem era [ou «é»?] sublime. Numa das paredes da capela, voltada para o Douro Vinhateiro, encontrava-se [ou «encontra-se»?] o famoso poema que Miguel Torga dedicou a este local...»