Gostaria de saber se é correcto utilizar como fecho de uma carta comercial ou de um e-mail a expressão «Sem mais assunto em mente, subscrevo-me...».
Desculpem a minha insistência, mas a pergunta que faço agora é parecida com esta, mas não é a mesma. Ademais, a resposta não responde exatamente à pergunta. A pergunta é a diferença entre colocar ou não colocar a preposição, já que, de fato, se usam as duas. A pergunta é se têm matizes distintos e se são as duas corretas, e a resposta limita-se a expor as regras do complemento direito preposicionado, que eu já conheço. Coloco de novo a minha pergunta caso os senhores queiram responder com precisão:
«A minha pergunta é muito concreta: já ouvi falar do complemento direito preposicionado aplicado ao caso de Deus (amar a Deus, conhecer a Deus), mas já vi usar as duas formas muito frequentemente: buscar a Deus/buscar Deus, ver a Deus/ver Deus, sentir a Deus/sentir Deus... e um longo et cetera. Só queria saber se são duas possibilidades corretas, ou se só uma é certa, ou se encerram matizes distintos... Preciso muito da sua resposta, porque trabalho numa equipe de tradução que usa muito estes termos. Agradeceria explicação detalhada. Muito obrigado.»
Gostaria de saber o emprego correto da palavra custo-benefício de acordo com a nova gramática da língua portuguesa. Gostaria ainda de saber se está correto o emprego da palavra "vigido", ou seja, por exemplo: «... do prazo em que tenham vigido.»
Queria perguntar quais são os conectores de discurso mais utilizados no discurso político? Quais as características e estrutura do discurso político? Estas perguntas relacionam-se com o programa escolar de 11.º ano – Português.
Se uma resenha tem limites de parágrafos, como pode uma análise crítica ser elaborada com o mesmo método tendo a estrutura de um TCC (trabalho científico)?
Socorro, estou com uma dúvida enorme: afinal, qual a diferença entre resenha crítica e análise crítica?
Agradeço a gentileza.
Existe algum tipo de redação em que se desobriga o uso de título?
Poder-se-á dizer que sinopse é um pequeno resumo, enquanto um resumo é um texto mais elaborado, onde são abordados os aspectos mais importantes e relevantes e com alguma profundidade? Será que na sinopse poder-se-á fazer uma crítica ou uma análise, enquanto no resumo isso não é possível?
Será que o nosso ponto de vista poderá ser focado numa sinopse e não num resumo?
Gostaria que me esclarecessem sobre os vários actos de fala e exemplos.
Obrigada!
Como identificar se uma oração é subordinada substantiva subjetiva ou predicativa? Muito por favor, sejam minuciosos, porque, pra mim, não há diferença alguma em dizer que «É fato que todos estudam» a oração seja subordinada substantiva subjetiva, ou seja, «Isto [que todos estudam (sujeito)] é fato» de «Fato (substantivo, logo núcleo do sujeito) é [que todos estudam] (predicativo)». Ajudem-me! Mui grato.
Quando se elabora uma reportagem, usa-se o pretérito perfeito nas situações em que a acção avança, tal como acontece no discurso narrativo. Se se pretende fazer referências a aspectos de âmbito mais descritivo, deve utilizar-se o pretérito imperfeito (como acontece quando se faz uma descrição, no discurso narrativo), ou o presente do indicativo? Exemplo: «Subimos a S. Leonardo da Galafura. A paisagem era [ou «é»?] sublime. Numa das paredes da capela, voltada para o Douro Vinhateiro, encontrava-se [ou «encontra-se»?] o famoso poema que Miguel Torga dedicou a este local...»
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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