Gostaria de saber como se escreve cara de pau e o que quer dizer no Brasil e em Portugal.
Obrigado.
Gostaria de saber a origem da expressão «meter-se em camisa de sete varas».
Obrigada.
«Quando todos revermos», ou «quando todos revirmos»? Qual forma do futuro deve ser usada?
Obrigado.
Tenho dúvidas se os nomes idéia e preparativos são nomes comuns abstractos ou se algum deles pode ser considerado concreto.
Tenho dúvidas em relação à grafia correcta das enzimas, visto a literatura consultada também não reunir consenso. Assim, "lacticodesidrogenase" surge no Dicionário Médico da Climepsi Editores, mas noutros locais surge a designação "lactatodesidrogenase" (no sítio Médicos de Portugal: "lactato-desidrogenase").1 O mesmo acontece com outras enzimas usadas ora com hífen, ora sem ele. Exs.: "citrato-sintase"/"citrato sintase"; "succinato-desidrogenase"/"succinato desidrogenase"; "ATP-sintetase"/"ATP sintetase", etc.
Grata pela ajuda.
1 N. E.: Consultámos o referido sítio, para apenas encontrar "lactatodesidrogenase".
Será correcto dizer-se que uma coisa é «equivalente de outra» (por exemplo, «como se [os novos] fossem equivalentes dos antigos»), ou diz-se sempre «equivalente a» (e neste caso seria «como se [os novos] fossem equivalentes aos antigos»)?
Grata pela atenção.
É correcto dizer "hemorróides" em vez de hemorróidas?
Como se pronunciam os verbos impugnar e designar nas situações abaixo?
«Ele impugna os cálculos.» ("Impugna", ou "impúgna"?)
«Peça para que ele designe uma data.» ("Designe", ou "desígne"?)
Qual a regra?
Gostava imenso de saber qual é a frequência de uso dos verbos aborrecer, enfadar, apoquentar, enfastiar e amofinar no português europeu. São verbos muito usados nos últimos 40 anos? Os portugueses preferem usar outros verbos que tenham os mesmos significados? Interessam-me mais exemplos de uso de um falante culto, estudioso da língua, basados na própria experência do que outros de grandes dicionários e enciclopédias.
Nunca poderão imaginar o tamanho da minha satisfação em receber a vossa resposta.
Muito obrigado.
Sou aluno de Anatomia na Faculdade de Medicina do Porto.
A nomenclatura anatómica faz uso muito frequentemente dos termos anterior, posterior, superior, inferior, medial e lateral. Acontece que, para fins descritivos, é também comum combinar os termos anteriores em pares para formar uma só palavra. Eu gostaria que me confirmassem a correcção linguística dos seguintes vocábulos: "ântero-inferior", "ântero-superior", "ânteroposterior", "ânteromedial", "ânterolateral", "póstero-inferior", "pósteromedial", "pósterolateral", "póstero-superior", "ínferomedial", "ínferolateral", "súperomedial", "súperolateral", "láteromedial"...
Em que situações aplicar o hífen? Em que situações o podemos descartar? Qual a acentuação que deve ser usada nestas palavras? Será possível combinar três palavras, como em "póstero-ínferomedial"?
Obrigado.
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