Wilton Fonseca - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Wilton Fonseca
Wilton Fonseca
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Jornalista português nascido no Brasil, é licenciado em Filologia Românica (Faculdade de Letras de Lisboa) onde lecionou Introdução aos Estudos Linguísticos, Sintaxe e Semântica do Português. Foi diretor de Informação das agências noticiosas Anop e NP, chefiou os serviços de comunicação das fundações Gulbenkian e Luso-Americana para o Desenvolvimento. Foi chefe de Informação (PIO) das missões de paz das Nações Unidas em Angola, Timor-Leste, Kosovo e Burundi. Foi diretor-geral da Leya em Angola.

 
Textos publicados pelo autor

Crónica do jornalista Wilton Fonseca publicada no jornal i de 7-02-2013, a propósito de um “tropeção” (ministerial). Diz o autor: «Não vivemos nem somos reféns das audiências, mas ser visto e ser "ouvisto" pelos portugueses é também uma razão para justificar o investimento que os portugueses pagam [para o serviço público de audiovisual].»

A Fundação Serralves trocada por uma inexistente "Fundação Serra Alves" e o «"expólio" exposto» do fotógrafo Eduardo Gageiro assinalados neste texto publicado no jornal "i" de  21-02-2013.

 

Aos domingos, quando chefes e editores descansam, as redacções reduzem os cuidados com as notícias. O número de asneiras aumenta.

Títulos iguais não significa que os documentos  em causa  sejam sinónimos, como se recorda neste texto do jornalista Wilton Fonseca, na sua coluna no diário i, de 14 de fevereiro de 2013.

Mais do que «um problema de tradução», um caso que «é muito mais um problema de saúde pública.» Na língua portuguesa, e não só… Texto publicado no jornal "i" de 21/01/2013.

 

Se um produto é destinado ao mercado português, a sua rotulagem deve ser feita em língua portuguesa. Há legislação sobre o assunto, trata-se de um direito básico do consumidor nacional.

Como do uso indevido do verbo saber, em certas declarações públicas, resultam em meras declarações de suspeições, de boatos e de pura intriga – nesta crónica do jornalista Wilton Fonseca, publicada no diário português i de 24 de dezembro de 2012.

 

Saber é como ser, tem significado pleno. «Eu sou» ou «eu sei» não requerem complementos nem deixam lugar a dúvidas. Mas há figuras públicas e jornalistas que não querem que assim seja.