Paulo J. S. Barata depara-se com mais um caso da irritante confusão entre uma forma da flexão do verbo viajar e o substantivo viagem.
Deambulando pela programação televisiva que os canais por cabo portugueses disponibilizam, deparo-me com isto:
«Uma equipa de cientistas investiga um buraco no tempo que permite que criaturas pré-historicas e do futuro viagem no tempo provocando o caos no presente.»