DÚVIDAS

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Textos publicados pela autora

O nosso idioma

Terminologias científicas e técnicas,
o zelo e o descaso

Comparando as políticas linguísticas da Catalunha com as da CPLP

«(...) [C]onfesso que me é cada vez mais difícil alinhavar uma explicação minimamente aceitável para o descaso que as sociedades de língua portuguesa manifestam relativamente ao seu principal património comum», lamenta a linguista Margarita Correia quando compara o desenvolvimento das terminologias científicas e ténicas da língua catalã com a pobreza de recursos nesse domínio quando se olha para o português. Um artigo de opinião da autora, publicado em 1 de novembro de 2021 no Diário de Notícias....

Diversidades

Carta Europeia para as Línguas Regionais e Minoritárias

O reconhecimento e valorização das línguas faladas em Portugal

 [L]ínguas regionais e minoritárias são as usadas numa determinada região do território por nacionais do Estado, que constituem um grupo numericamente menor do que o resto da população; elas são diferentes da(s) língua(s) oficial(is) do Estado, não incluem os seus dialetos nem as línguas de imigração. O mirandês assenta na perfeição nesta definição» –  escreve a linguista e professora universitária  Margarita Correia neste artigo publicado no Diário de Notícias de 11...

O nosso idioma

Do Dia Internacional da Tradução

Profissão consagrada pela ONU, mas pouco valorizada no mundo

30 de setembro é o Dia Internacional da Tradução, instituído pela Resolução n.º 71/288 da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), de 24 de maio de 2017. Uma por ser o dia de São Jerónimo (sécs. III-IV a. C), que é um dos 36 doutores da Igreja Católica e também o santo padroeiro dos tradutores.   [Artigo da linguista portuguesa Margarita Correia publicado no Diário de Noticias de 4 de outubro de 2021] ...

Ensino

Dos anos letivos, os velhos e o novo

Reflexão acerca das mudanças

«Gosto de contar estas histórias [acerca de algumas mudanças no ensino] aos mais novos, especialmente os meus estudantes, que não sabem (e não têm como saber) como era Portugal há 50 anos e que, como tal, não têm defesas contra os crónicos detratores do sistema, pregadores das desgraças da democracia e das instituições democráticas, fanáticos do elitismo e da sociedade estratificada, defensores do "antigamente é que era bom", avessos à liberdade e aos direitos que a maioria de nós apenas conquistou depois de 1974» – declara a...
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