Gosto da vuvuzela, a palavra. Anteoiço a cacafonia. Se tudo ficasse na oficina artesanal do homem que a inventou, junto aos capacetes de mineiro acrescentados com adornos e cores chibantes, sublimando a escondida e subterrânea saga do ouro, que bela empresa seria! A oportunidade de negócio impôs a sua reprodução em plástico e a vuvuzela inundou o mercado. Quem irá, agora, aos quintais dos artífices, nos subúrbios de Joanesburgo, as townships, saber da sua estória e ver como se faz?