Numa reportagem transmitida no “Jornal da Noite”, da SIC, de segunda-feira, 27 de Novembro p.p., Narciso Miranda</a...
Numa reportagem transmitida no “Jornal da Noite”, da SIC, de segunda-feira, 27 de Novembro p.p., Narciso Miranda</a...
“Telejornal”, RTP-1 (domingo, 26 de Novembro p.p.), José Rodrigues dos Santos, após uma reportagem inicial sobre a morte de Mário Cesariny: «Este é um tema que voltaremos mais daqui a pouco, ainda durante o Telejornal».
Devia ter dito assim: «Este é um tema a que voltaremos daqui a pouco.»
Explicação: o verbo voltar pede um complemento introduzido pela preposição a: «Voltar ao tema», «voltar a Lisboa», «voltar à escola».
Comospolita (que deriva do grego ‘kosmopolites’, que significava «cidadão do mundo»), sendo uma palavra grave, pronuncia-se com a vogal o da antepenúltima sílaba como se fosse um u.
Não é o que se ouviu a Catarina Furtado, a apresentadora do concurso “Dança comigo”, na RTP-1 (25 de Novembro p.p.), sábado passado, que pronunciou a palavra cosmopolita, como se se tratasse de uma palavra esdrúxula (“cosmopólita”).
Não há acento algum; logo, [kusmupulita].
Os PALOP, e não os PALOP’S — observa neste apontamento a professora Ana Martins, lembrandos a regra do plural das siglas: sem o apóstrofo, mesmo, como é o caso, tratar-se ela consunstanciar já um plural: Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
«Os órgãos dirigentes do Benfica vão reunir hoje», noticiou o apresentador do programa “Bom Dia, Portugal”, da RTP-1, do dia 15 de Novembro p.p.
Nesta situação, deverá usar-se sempre o verbo pronominalmente: «Os órgãos dirigentes do Benfica vão reunir-se hoje.»
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O uso do infinitivo é assunto crítico na língua portuguesa, havendo, por vezes, dúvidas entre o emprego do infinitivo não flexionado e o do flexionado.
Leia-se esta frase de Joaquim Letria</a...
Numa notícia do “Telejornal” da RTP-1 de 11 de Novembro p.p., sobre a rede de bibliotecas escolares, foram utilizadas frases cujo sujeito incluía uma expressão de <...
«Não faço ideia por que decidiram assaltar a nossa carrinha», escrevia-se numa notícia do jornal “24 Horas” de 9 de Novembro p.p.
Por que (duas palavras: a preposição “por” + “que”) utiliza-se quando no texto existe o nome ao qual o “que” se refere: «Não sei por que motivo decidiram assaltar a carrinha»; «a razão por que estamos aqui é do conhecimento de todos».<b...
«As depressões tornam-nos perigosos para si e para os outros», ouviu-se à jornalista Sandra Felgueiras, numa reportagem sobre suicídios de polícias em Portugal, emitida pela RTP-1, no dia 8 de Novembro p.p.
«As depressões tornam-nos perigosos para elese para os outros» é o que devia ter sido dito.
É incorrecto o emprego do pronome si quan...
Scut, acrónimo da expressão «sem custo para o utilizador», é uma auto-estrada em regime de portagens virtuais, cujos custos são suportados pelo Estado</f...
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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