«Hoje [3 de Março de 2007] à tarde, com o fim do Lumiar, Júlio Isidro carimba o fim de uma era; 50 anos depois ainda falta ao canal estatal um museu vivo que não seja uma simplória despensa de maquinaria e artefactos, o livro de ouro está por sair, o teatro para televisão insiste em não se erguer da cova e o arquivo vai-se organizando sob os escombros do que irremediavelmente se perdeu. Mas o f...