Nos idos dos nossos primeiros emigrantes por terras de França, na sua maioria (semi) analfabetos, escapava-lhes assim mesmo o que retinham de ouvido. Que isso saia na legenda de uma televisão portuguesa diz muito das desleixadas traduções — inclusive, nos comentários e descrições “ao vivo” ocorridos durante a cobertura dos Jogos Olímpicos de Paris.
Tenhamos fé que não haja mais “marrocanos” ou “algerinos” sempre que forem medalhados marroquinos ou argelinos nos jogos que se lhes seguem, os mal-denominados paralímpicos … Muito menos, pedido reforçado, que não chamem “parisianos” aos parisienses!…