«Antes de ser acessor de Cavaco, David Justino foi ministro da Educação de Durão Barroso.»
Público, 14/02/2016, p. 9.
Se o jornalista que legendou a imagem já tivesse sido assessor de imprensa, por certo não escreveria "acessor"…
«Antes de ser acessor de Cavaco, David Justino foi ministro da Educação de Durão Barroso.»
Público, 14/02/2016, p. 9.
Se o jornalista que legendou a imagem já tivesse sido assessor de imprensa, por certo não escreveria "acessor"…
Falava-se de exames, de ensino, de retenções, de dificuldades em língua portuguesa, da necessidade de ditados para conhecer e fixar a grafia, e eis senão quando aparece a legenda: «A partir do momento em que acaba o ciclo dos primeiros quatro anos, ou o aluno sabe, ou vai andar cocho» ("Princípio da Incerteza", RTP3, 13-02-2015), (...)
«Serena e o dorminhoco Djokovic com os troféus do Open da Austrália do ano passado. Alguém lhos tiram das mãos?»
Diário de Notícias, 17/01/2016
«Alguém lhos tiram»?!!
(...)
«Peixeirada de baixo nível» foi como o jornalista Rui Santos comentou certeiramente a entrevista do presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, no espaço de debate da TVI 24 Prolongamento, depressa resvalada para um feiíssimo confronto pessoal com um dos participantes do painel, “o representante” do clube rival Benfica.
Aqui há dias, juntou-se à grelha de programas da TPA um “Especial Informação” e, como se previa, os fantasmas voltaram à acção.
A princípio, o debate parecia muito monótono, dava tempo para tirar água às azeitonas, pois nada se perdia. Era fatídico, até mesmo para os olhos, assistir àquele painel de blá-blá-blá...
Os PALOPs — um caso de errada pluralização de uma sigla que já corresponde a um sintagma no plural, neste apontamento do jornallsta José Mário Costa.
«Como os seus serviços já não eram precisos, eles foram de férias, descansados da vida e com a cabeça desassossegada.
Porque ao contrário do que se passara no último verão, este seria paradinho, quase mortiço [...]».
Expresso, Primeiro Caderno, 9 de agosto de 2014, p. 38.
«Mas tal, além de nos obrigar a comer só tomate e
pouco mais, embora com o benefício de o vinho ser à
descrição, parece-me pouco realista e não convence as
altas esferas que nos governam».
Expresso, Revista, 2 de agosto de 2014, p. 74.
«A partir daí, o almoço desenrolou-se [de forma] bastante casual»
Jorge Lavos da Costa, SIC Notícias, 21 de julho de 2014, 1m27.
Crónica do autor publicada no jornal i a propósito da abundância de notícias sobre situações caricatas na comunicação social portuguesa. Neste caso, envolvendo ainda um comentário com vários erros ortográficos de uma deputada portuguesa no Facebook – o que originou uma chuva de reações críticas nas redes sociais (e, posteriormente, retratação da visada).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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